Marfrig recebe do MAPA novas habilitações de plantas para exportar para Indonésia, Singapura e Canadá, representando aquecimento para comércio exterior de carne bovina pelo Brasil em 2023

Nesta segunda (23), a empresa Marfrig anunciou que o Ministério da Agricultura e da Pecuária (MAPA) liberou cinco novas plantas para exportação de carne bovina in natura. Para exportar para a Indonésia, Singapura e Canadá, foram liberadas mais três novas plantas, em Chupinguaia, Rondônia; em Promissão, São Paulo; e em Serra, Mato Grosso. Singapura terá mais uma planta habilitada, em Bagé, Rio Grande do Sul. Mais uma planta também habilitada para o Canadá, em Várzea Grande, Mato Grosso. (77)

As plantas também possuem capacidade para exportação de outros produtos industrializados, aquecimento para o comércio exterior (16)

A operação de distribuição de juros foi aprovada pelo banco Pine, são R$ 11,4 milhões que em cada ação, compõem aproximadamente R$ 0,61 de juros por ação. A previsão é que o Pine libere os valores em 4 de fevereiro próximo, na cotação de 30 de janeiro.(47)

Alimentando milhões de pessoas

É a missão da Marfrig, líder global na produção de hambúrgueres, a empresa possui 10 centros de distribuição, está em 11 países da América e Europa, com escritórios de vendas, lida com 29 mil cabeças de gado diariamente, produz 222 mil toneladas de hambúrguer por ano e mais 209 mil toneladas de outros produtos de marcas especiais.(57)

Possui ainda 19 unidades de abate de bovinos, e 12 unidades de processamento. Emprega mais de 30 mil colaboradores, espalhados pelas 31 unidades de produção, processamento e comercialização de carne bovina. No terceiro trimestre de 2022 a receita líquida da Marfrig foi de R$ 36,4 bilhões.

Busca pela sustentabilidade

O destaque da empresa que busca pelo processamento de carne bovina de modo sustentável foi reconhecido, no último 10 de janeiro, pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. As iniciativas da Marfrig se tornaram estudo de caso pela universidade americana no programa Agribusiness Seminar, da Business School. Outras empresas do agronegócio também estiveram no evento para apresentar seus cases.

O case da Marfrig foi conduzido pelo professor do Agribusiness Seminar, José Alvarez. Alvarez entrevistou a equipe do Comitê de Sustentabilidade da empresa e ouviu parceiros da Marfrig para saber das expectativas dos entrevistados sobre ações e projetos sustentáveis desenvolvidos pela empresa. Pedro Levindo e Ruth Costas, pesquisadores de Harvard, participam do programa.

Em novembro do ano passado, pelo segundo ano consecutivo, a empresa recebeu, do MAPA, o Selo mais Integridade. É uma política do ministério para valorizar empresas do agronegócio fomentando, reconhecendo e premiando práticas de integridade destas empresas. Empresas que se esforçam para eliminar práticas de corrupção, suborno e fraudes também são premiadas.

Na edição 2021/2022, a Marfrig recebeu o Selo Verde, dado às empresas na primeira vez que recebem o Selo. Na cerimônia marcada para o próximo mês, fevereiro de 2023, a empresa receberá o Selo Amarelo, que significa renovação. 

Quando do anúncio da premiação, o diretor de Compliance da Marfrig, Maurício Manfredini, declarou que esse reconhecimento faz a empresa ter a certeza de que está no caminho social, ambiental e de governança. Mais sustentabilidade e a descarbonização dos processos da líder global de produção tem sido uma busca incessante. A Marfrig integra, ainda, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), nova composição da carteira referência em práticas ESG da B3, bolsa de valores brasileira.