Avaliada em R$ 250 milhões, residência no Jardim Europa lidera o ranking de imóveis mais caros da capital paulista, com 2.700 m² de área construída, cinco suítes, subsolo para 35 carros e terreno de 4.300 m².
A residência mais cara atualmente anunciada em São Paulo está no Jardim Europa e tem preço pedido de R$ 250 milhões.
O imóvel reúne 2.700 m² de área construída, cinco suítes e um subsolo com capacidade para 35 veículos, implantado em terreno de 4.300 m².
Em levantamentos recentes do mercado imobiliário de luxo, a casa aparece no topo dos rankings de ofertas residenciais da capital paulista.
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Segundo analistas do setor, o valor anunciado se apoia na combinação de escala, endereço e programa arquitetônico.
Localizada no miolo dos Jardins, área tradicionalmente residencial e de baixa verticalização, a propriedade soma ampla metragem a um pacote de lazer privativo e jardins extensos.
Como a oferta nessa faixa de preço é rara, o imóvel passou a figurar de forma recorrente em compilações setoriais que destacam propriedades acima de R$ 100 milhões.
Preço recordista e métricas principais

O anúncio indica um conjunto de números pouco comum no mercado.
A área construída de 2.700 m² comporta grandes ambientes integrados, enquanto o lote superior a 4.000 m² viabiliza áreas externas amplas.
A garagem subterrânea para 35 carros é considerada um diferencial em residências unifamiliares, mesmo entre mansões de luxo, segundo fontes do setor.
O espaço atende perfis que valorizam coleções automotivas e logística de serviço.
Com cinco suítes, a ala íntima privilegia conforto, privacidade e circulação, seguindo tendências de projetos contemporâneos para o segmento de altíssima renda, conforme profissionais da área imobiliária.
Localização e influência no valor
O Jardim Europa mantém atributos que, segundo especialistas, pesam diretamente na formação de preço.
Ruas arborizadas, lotes amplos e controle da verticalização sustentam um estoque restrito de casas de alto padrão.
A proximidade com clubes, parques e eixos comerciais de luxo reduz deslocamentos e reforça a percepção de exclusividade entre compradores desse segmento.
Nesse recorte urbano, a demanda é considerada estável e a reposição de terrenos com características semelhantes é limitada, fatores que influenciam os patamares elevados de preço.
Arquitetura e uso dos espaços
De acordo com descrições públicas, a distribuição interna prioriza grandes áreas sociais no térreo, com integração aos jardins e a uma quadra esportiva privativa.
Essa configuração amplia a área de convivência e atende ao uso cotidiano, com ambientes voltados à luminosidade e ao verde.
A ala íntima concentra as cinco suítes com dimensões compatíveis a projetos de alto padrão, incluindo banheiros e closets amplos.
Não há informações abertas sobre autoria arquitetônica ou acabamentos, o que, segundo agentes do mercado, é comum em imóveis ofertados nesse patamar, cujas especificações são apresentadas apenas a compradores qualificados.
Garagem subterrânea como diferencial

A presença de subsolo para 35 veículos é incomum no mercado residencial, de acordo com consultores imobiliários.
Enquanto casas de alto padrão geralmente oferecem entre 6 e 12 vagas, a capacidade veicular desta residência indica uma solução construtiva específica abaixo do nível da rua.
Além de ampliar a segurança, a configuração facilita manobras, reserva espaço para manutenção e libera o térreo para jardins e lazer, sem interferência visual de automóveis.
Jardins, quadra e lazer integrado
Em terrenos superiores a 4.300 m², o paisagismo exerce papel central na experiência do imóvel.
Jardins funcionam como extensão do living, com áreas para recepção, descanso e práticas esportivas.
A quadra privativa, mencionada em materiais de divulgação do setor, reforça o conceito de lazer dentro da própria propriedade, tendência que ganhou força entre imóveis de luxo após períodos de restrição de mobilidade urbana.
A integração entre áreas externas e sociais é vista por arquitetos e corretores como um dos principais fatores de valorização.
Mercado de altíssimo padrão e visibilidade
No topo da pirâmide imobiliária, imóveis com precificação a partir de R$ 100 milhões costumam ter tempo de venda mais longo e negociação personalizada, segundo especialistas.
A presença em rankings e reportagens especializadas amplia a visibilidade entre potenciais compradores nacionais e internacionais.
Mesmo quando parte desse interesse não se converte em intenção de compra, a exposição contribui para reforçar a percepção de valor da propriedade.
Liquidez e dinâmica de negociação
Negociações nessa faixa de preço envolvem processos de qualificação de interessados, apresentação de materiais técnicos sob confidencialidade e possíveis ajustes de valor durante as tratativas.
O endereço consolidado dos Jardins e o tamanho do lote funcionam como referências na sustentação do preço pedido de R$ 250 milhões.
A combinação de características — especialmente a garagem subterrânea — reduz comparáveis diretos e reforça o caráter de exclusividade, conforme relatórios do setor.
Tendências de projeto e personalização

A escolha por menos dormitórios, porém mais amplos, segue tendências recentes no mercado de luxo, que prioriza conforto acústico, circulação eficiente e personalização de acabamentos.
É comum, segundo arquitetos especializados, que imóveis dessa categoria contem com automação residencial, sistemas de climatização segmentados e acabamentos de alto desempenho.
No caso desta residência, as informações disponíveis não detalham tais itens, o que é compatível com práticas de divulgação restrita a potenciais compradores.
Contexto de valorização e escassez
A escassez de terrenos com metragens elevadas em bairros consolidados é apontada por consultores como um dos principais fatores para a valorização de propriedades com áreas verdes e lazer integrado.
Além disso, a proximidade de polos empresariais e de serviços de alto padrão contribui para a manutenção dos preços.
Segundo dados de mercado, a soma de localização, metragem construída, lote amplo, áreas de lazer completas e subsolo para 35 carros explica o enquadramento do imóvel entre os mais caros de São Paulo.
Transparência sobre dados disponíveis
As informações divulgadas publicamente concentram-se em preço, metragens e programa geral, sem detalhar plantas, memorial de acabamentos, autoria arquitetônica ou certificações.
Esse tipo de reserva é comum em operações dessa escala e não impede a compreensão do status do imóvel como o mais caro entre as casas anunciadas na capital.
Novos dados técnicos poderão ser incluídos em futuras atualizações, caso sejam disponibilizados pelos representantes do imóvel.



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