Imóvel no Joá, marcado por vista panorâmica para o mar e festas com amigos, voltou ao debate após a morte da cantora em 20 de julho de 2025
A mansão onde Preta Gil viveu no Joá, Zona Oeste do Rio, voltou aos holofotes. O imóvel ficou conhecido pelas festas com amigos e pela piscina com vista para o mar e para cartões-postais como o Dois Irmãos e a Pedra da Gávea.
Em registros públicos, a característica mais citada era o “lugar para tomar sol”, desejo que guiou o projeto da cantora. Essas referências reapareceram em reportagens que detalharam a residência após a morte da artista.
A própria Preta dizia que queria “mais verde e sol” depois do período de isolamento, motivo pelo qual decidiu construir e depois se mudar para a casa ampla, com área externa generosa e jardim. O estilo de decoração privilegiava fibras naturais e cores terrosas, alinhado à vista de mar e montanha que se tornaram cenário frequente das suas fotos.
-
A história real do homem que viveu sozinho por 33 anos em uma ilha italiana: o guardião que trocou o mundo moderno pela solidão do mar e da natureza e inspirou o mundo
-
Cientistas localizam cidade engolida por tempestade em 1362, e mapeiam igreja, porto e traços de comércio em área de 10 km²
-
Japão ergue muralha de 400 km e 12 metros para segurar tsunamis após 2011, custa US$12,7 bi, entrega até 2030, salva vidas, irrita moradores locais
-
Nova capital em formato de águia gigante terá palácio presidencial mais curioso do mundo, com 177 metros de envergadura e 77 de altura no meio da selva
Além do lazer, a casa virou ponto de encontro de amigos e colegas de profissão, cenário de celebrações intimistas e eventos maiores. O interesse do público pelo imóvel não é apenas pela arquitetura, mas pelo valor simbólico associado à trajetória da cantora.

O que se sabe, até agora, sobre a suposta venda
Nos últimos dias, veículos noticiaram que a mansão estaria à venda por cerca de R$ 15 milhões, com menção a um anúncio de imobiliária descrevendo o triplex com cinco suítes, piscina, sauna, espaço gourmet e vista para o mar. Em paralelo, uma amiga próxima de Preta negou publicamente que a família estivesse vendendo a casa, dizendo que se tratava de boato. Resultado: versões conflitantes e ausência, até aqui, de comunicação oficial do herdeiro.
O vaivém das informações ganhou tração nas redes e em páginas de celebridades, com trechos de supostos anúncios reproduzidos por portais locais e nacionais. Alguns citam ainda valores de condomínio e IPTU, além de afirmar que a comercialização seria “porteira fechada”, algo comum no segmento de luxo, mas que carece de confirmação direta da parte interessada.
Para além dos rumores, há um fato objetivo: imóveis de alto padrão na região costumam valorizar atributos como vista, privacidade e proximidade de vias como o Elevado do Joá. Isso explica por que listagens reais, quando existem, destacam marcos visuais como Barra da Tijuca, Dois Irmãos e Pedra da Gávea.

Processo sucessório, preço e o que dizem os especialistas
Sem um comunicado oficial da família, a pergunta passa a ser “o que acontece com o imóvel?”. Especialistas consultados por reportagens recentes explicam que, em casos com um único herdeiro, o trâmite tende a ser mais ágil: inventário, transferência e atualização de matrícula.
Só após o recolhimento de tributos o novo titular pode decidir vender, manter ou alugar o bem. A morte do proprietário não altera, por si, a precificação; o mercado avalia o bem, não a figura do dono.
O mesmo material ressalta que é comum casas de figuras públicas irem ao mercado logo após o falecimento, por necessidades de partilha, custos de manutenção ou escolhas familiares. A decisão, contudo, também é emocional e pode ser adiada por laços afetivos com o imóvel.
O segmento de luxo no Rio mostrou resiliência em 2025. Houve alta de 6,5% nas vendas no 1º trimestre ante igual período do ano anterior, segundo avaliação publicada por veículo especializado, reforçando demanda por imóveis exclusivos em bairros nobres, caso do Joá.
Morte, tratamento nos EUA e repatriação do corpo
Preta Gil morreu em 20 de julho de 2025, aos 50 anos, em Nova York, onde buscava tratamento contra o câncer diagnosticado em 2023. A informação foi confirmada por Agência Brasil e por portais como o People e o UOL. Na época, a família informou que cuidava dos trâmites para a repatriação do corpo e realização do velório no Rio.
Meses antes, a cantora relatou em entrevista ao Fantástico os planos de seguir para os EUA numa etapa com medicamentos novos. O conteúdo, disponível no Globoplay, registra essa fase do tratamento e a recuperação após internação longa.
A partir desses marcos, data da morte, viagem para tratamento e repatriação, entende-se por que bens patrimoniais da artista, como a casa do Joá, entraram no radar do público e do mercado. O tema soma interesse afetivo e interesse imobiliário, o que explica a velocidade com que rumores se espalham.
E você, o que pensa sobre esse assunto? A família deve vender a casa para reduzir custos e tocar a vida, ou preservar o imóvel como parte do legado afetivo de Preta Gil? Deixe seu comentário.



-
-
2 pessoas reagiram a isso.