Campo de Mero bate recorde histórico na produção de óleo e petróleo, consolidando-se como um dos maiores ativos da Petrobras no pré-sal.
O campo de Mero, localizado no pré-sal da Bacia de Santos, alcançou em 28 de fevereiro de 2025 a impressionante marca de 500 mil barris de petróleo produzidos diariamente. Com esse número, tornou-se o terceiro maior campo em operação da Petrobras, ficando atrás apenas de Tupi e Búzios.
O bloco de Libra, onde se situa o campo de Mero, foi adquirido pelo Consórcio de Libra em 2013. Esse foi o primeiro contrato celebrado no regime de partilha de produção no Brasil, sendo um marco na história do setor petrolífero nacional.
Atualmente, quatro plataformas FPSO estão em operação na região. A primeira delas, FPSO Pioneiro de Libra, iniciou a produção em 2017. Em seguida, entraram em atividade os FPSOs Guanabara, Sepetiba e Duque de Caxias, sendo que o FPSO Guanabara é atualmente a unidade de maior produção do país.
-
Energisa aponta gás natural como solução energética para data centers no Brasil
-
IBP celebra isenção dos EUA para petróleo e gás brasileiro e destaca importância no comércio bilateral
-
Mega gasoduto de Uberaba de 300 KM impulsionará industrialização no Triângulo Mineiro até 2030
-
Setor energético comemora: Brasil fura bloqueio tarifário e garante acesso total ao mercado americano
“Desde que extraiu seu primeiro óleo, a produção de Mero tem sido marcada por avanços tecnológicos, inovação e recordes. Alcançar 500 mil barris diários reflete o trabalho integrado de diversas áreas e das novas tecnologias implementadas pela Petrobras.”
– Magda Chambriard, presidente da Petrobras.
FPSO Alexandre de Gusmão ampliará ainda mais a produção
A expansão do campo de Mero continua. Ainda em 2025, a Petrobras colocará em operação o FPSO Alexandre de Gusmão, que deixou a China em dezembro de 2024 e está a caminho do Brasil. Com essa nova unidade, a capacidade instalada do campo subirá para 770 mil barris de óleo diários, reforçando o pré-sal como principal fonte de produção da companhia, que hoje representa 81% do total de petróleo extraído pela Petrobras.
O campo de Mero é o terceiro maior do Brasil, ficando atrás apenas de Tupi e Búzios em volume de óleo in place. Segundo Sylvia Anjos, diretora de Exploração e Produção da Petrobras, os investimentos em tecnologia têm sido determinantes para ampliar a produtividade e reduzir impactos ambientais.
“Estamos implementando soluções para maximizar a produção minimizando emissões de gases de efeito estufa, sempre garantindo segurança e integridade operacional.”
– Sylvia Anjos, diretora de Exploração e Produção da Petrobras.
Uma das maiores conquistas do pré-sal brasileiro
O campo de Mero foi descoberto em 2010, localizando-se em águas ultraprofundas, com 2.100 metros de profundidade e a 180 km da costa do estado do Rio de Janeiro. O consórcio que administra o campo opera sob o Contrato de Partilha de Produção de Libra, sendo liderado pela Petrobras (38,6%), com participação das empresas Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNOOC (9,65%), CNPC (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) (3,5%).
A PPSA atua também como representante da União na área não contratada (3,5%), gerenciando os interesses do governo na exploração e produção do campo. Segundo o site da Petrobras, a parceria entre essas companhias é estratégica para ampliar a eficiência operacional e garantir a competitividade do pré-sal brasileiro no mercado global.
Com avanços técnicos e investimentos robustos, o campo de Mero se consolida como um dos ativos mais promissores da Petrobras, sendo um dos grandes motores do crescimento da produção nacional de petróleo nos próximos anos.
Seria maravilhoso se com toda essa produção de petróleo aqui no Brasil o governo investisse em novas tecnologia nas refinadoras que temos e começasse a produção de gasolina e diesel aqui no Brasil.E passa se a exportar o produto refinado em vez do ****.Trazendo produtividade,mais postos de trabalho e diminuição do preço do combustível aqui no Brasil sem contar com aprovação de nosso próprio gás de cozinha.
O governo anterior começou a dividir a empresa para facilitar a privatização.
Foi vendida uma refinaria, toda a produção de fertilizantes nitrogenados, todos os postos de combustível (BR). O governo atual está tentando reverter este processo.
Já é produzido, tanto pelo refino da Petrobras quanto pela “iniciativa” privada, que iniciativa não teve nenhuma em desembolsar altos volumes de dinheiro em investimento, aproveitando-se de onde liberal para retirar a participação da Petrobras do setor refino no Brasil. O maior número de “player’s” nesse setor, aumentando a concorrência, não representou redução de valores de venda ao consumidor. Em alguns estados como Bahia e Amazonas, ocorreu exatamente o oposto, não havendo concorrência na microrregião, porém, com o controle da produção nas mãos de “privados” (que também não é privado, pois quem adquiriu o complexo de refino foi um fundo estatal árabe – Mubadala) que aumentou o valor dos seus produtos finais. Resumo: reduziu-se a participação da Petrobras no refino e aumentou-se o valor dos produtos refinados.
Os cientistas avisaram em 80 que o dióxido de carbono CO2 havia passado do equilíbrio em ppm parte por milhão e que a partir daí estava só aumentando que tinha que plantar florestas dos biomas no mundo inteiro e mudar política energética para energia limpa,os poderosos gananciosos do petróleo não ouviram e facilitaram o financiamento de venda de automóveis navios avião e aumentaram a produção de petróleo,e com super população destruindo o planeta, planejamento familiar JÁ e plantar florestas dos biomas e mudar política energética para energia limpa o planeta pede socorro não existe mais as quatro estações do.
PPSA, deveria ter uma parte maior nessa divisão