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Ponte, a maior de São Paulo, será duplicada com um investimento de R$ 353,9 milhões. A nova estrutura contará com mais duas faixas de rolamento e melhorias na ponte atual. A obra faz parte da modernização da SP-333 e promete impulsionar a logística, segurança e economia da região.
O interior paulista está prestes a vivenciar uma das maiores transformações em sua infraestrutura viária.
A duplicação da maior ponte do estado de São Paulo não é apenas um projeto ambicioso, mas uma necessidade estratégica para o desenvolvimento da região.
A estrutura que conecta Novo Horizonte a Pongaí receberá uma nova pista paralela, modernizando o fluxo de transporte e garantindo mais segurança para motoristas e pedestres.
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Obra gigantesca para impulsionar a logística regional
Segundo o canal Construction Time, a ponte Engenheiro Gilberto Paim Pamplona, que se estende por 2,4 km sobre o rio Tietê, será duplicada com um investimento de aproximadamente R$ 353,9 milhões.
A nova estrutura contará com mais duas faixas de rolamento, enquanto a ponte atual passará por melhorias, incluindo a instalação de iluminação moderna e a adaptação para a passagem de pedestres.
A grandiosidade do projeto pode ser exemplificada pela quantidade de materiais utilizados. Estima-se o uso de mais de 3,9 mil toneladas de aço e 5 mil caminhões de concreto. Para se ter uma ideia, essa quantidade de concreto poderia encher cerca de 20 piscinas olímpicas ou erguer aproximadamente 60 estátuas do Cristo Redentor.
Infraestrutura estratégica e modernização da SP-333
De acordo com o Construction Time, a duplicação da ponte faz parte de um plano mais amplo que visa modernizar a rodovia SP-333, um dos principais corredores logísticos da região.
Além da ponte, o projeto inclui a duplicação de 52,4 km da rodovia entre Borborema e Guarantã, com um investimento adicional de R$ 4 milhões.
O diretor de engenharia da Entrevias, concessionária responsável pela obra, Paulo Negreiros, destacou a relevância da duplicação:
“Esse é nosso investimento mais marcante, seja pela complexidade ou pelo seu tamanho. Esta obra foi planejada há anos e será executada dentro dos mais elevados padrões de engenharia.”
Métodos construtivos inovadores garantem menor impacto ambiental
A construção será realizada utilizando vigas pré-moldadas de concreto e um método construtivo conhecido como balanços sucessivos, essencial para evitar a interrupção da navegação na hidrovia Tietê-Paraná.
Além disso, serão instaladas 124 estacas para sustentação, sendo 112 dentro do leito do rio e as demais incorporadas às cabeceiras da ponte.
Para minimizar impactos ambientais, medidas rigorosas estão sendo adotadas.
Segundo o Construction Time, o processo de escavação será monitorado para evitar contaminação do rio, e os materiais retirados serão tratados antes do descarte.
A CETESB supervisiona todas as etapas para garantir conformidade com as normas ambientais.
Geração de empregos e benefícios econômicos com a ponte
Com a duplicação da ponte, espera-se um impacto significativo na economia local.
Estima-se a criação de mais de mil empregos diretos e indiretos, impulsionando o desenvolvimento das cidades próximas à SP-333.
Além disso, a nova estrutura permitirá o escoamento mais eficiente da produção agrícola e industrial da região, reduzindo custos logísticos e melhorando a competitividade do setor.
Comparação com grandes projetos internacionais
A duplicação da ponte paulista pode ser comparada a outras grandes obras de infraestrutura ao redor do mundo.
Como destaca o Construction Time, a expansão da ponte George Washington, nos Estados Unidos, seguiu um caminho inovador ao adicionar um segundo nível abaixo da estrutura original, dobrando sua capacidade de tráfego.
Embora a solução americana tenha sido diferente, a ponte paulista se destaca por sua extensão e pelo uso de técnicas modernas para minimizar impactos ambientais e manter o fluxo de veículos durante a construção.
Previsão de entrega e impacto futuro da ponte
A obra tem previsão de conclusão em dois anos, com entrega estimada para agosto de 2026.
A modernização da infraestrutura não apenas beneficiará motoristas e transportadores, mas também impulsionará o turismo e a economia da região.
A duplicação da ponte Engenheiro Gilberto Paim Pamplona é um marco para a engenharia brasileira. Mas será que o projeto realmente será entregue no prazo prometido? Deixe sua opinião nos comentários!
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Se acontecer será um milagre; nada sai como projetado ou programado, sempre tem algum desvio de finalidade
Com certeza não será entregue no prazo, vai levar um seis anos a mais, Aki é o Brasil!