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Nova geração de celulares da Apple chega ao mercado com preços altos no Brasil e causa aglomerações em vários países; lançamento do iPhone 17 atraiu filas, tumultos e até brigas.
O lançamento do iPhone 17 nesta sexta-feira (19) gerou um cenário já conhecido, mas ainda impressionante: filas quilométricas, lojas lotadas e até registros de tumultos em diferentes países. O início das vendas ocorreu simultaneamente no Brasil e em outros 63 mercados, incluindo Estados Unidos, China, Índia e Emirados Árabes Unidos, confirmando a força da Apple como fenômeno global.
Segundo a repórter Ana Letícia Loubak, da Redação, o novo celular da Apple trouxe mudanças significativas em design, câmeras e bateria, o que explica o entusiasmo.
Ainda assim, as imagens de empurra-empurra e brigas chamaram atenção, principalmente na Índia, onde a abertura de lojas resultou em confusão e necessidade de intervenção de seguranças.
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Expectativa e correria global
Na China, centenas de pessoas se concentraram na Apple Store de Sanlitun, em Pequim, logo pela manhã. Apenas no primeiro turno, cerca de 300 clientes foram atendidos, segundo relatos locais.
Em Londres, consumidores passaram a madrugada em frente à loja da Regent Street para garantir as primeiras unidades.
Esse tipo de movimentação mostra o peso cultural que a marca mantém em diferentes países, mesmo diante de preços cada vez mais elevados.
Nos Emirados Árabes, o cenário foi de multidão controlada. No Dubai Mall, milhares compareceram ao local, mas apenas quem havia feito compra antecipada com retirada em loja pôde entrar.
A restrição buscou evitar tumultos maiores, já que a Apple Store local é uma das mais icônicas do mundo.
Tumulto na Índia expõe disputa por aparelhos
A Índia, um dos mercados que mais cresce para a Apple, foi palco do episódio mais tenso. Em Mumbai, vídeos mostram consumidores se empurrando e brigando para entrar, o que exigiu reforço de seguranças.
Ana Letícia Loubak destaca que esse tipo de cena reflete o impacto da chegada do iPhone em países emergentes, onde o acesso a produtos da Apple é visto como símbolo de status e diferenciação social.
Em outras cidades indianas, como Bengaluru e Pune, a abertura das lojas também atraiu milhares de pessoas, com filas formadas horas antes da inauguração.
Preços e condições no Brasil
No Brasil, o lançamento do iPhone 17 começou com valores a partir de R$ 7.999 para o modelo básico de 256 GB, chegando a R$ 18.499 no iPhone 17 Pro Max de 2 TB. A linha completa inclui também o iPhone 17 Pro e o ultrafino iPhone Air, que substitui a versão Plus.
A Apple oferece condições de parcelamento em até 12 vezes sem juros no site oficial, além de descontos à vista.
Varejistas como Amazon, Mercado Livre e Casas Bahia também anunciaram promoções em Pix, boleto e cashback. Bancos e operadoras entraram na disputa: o Itaú mantém o programa iPhone pra Sempre, e companhias como Claro e TIM oferecem descontos de até 25% em planos pós-pagos.
Principais novidades da linha iPhone 17
O novo portfólio apresenta avanços técnicos que explicam a alta procura. Mesmo na versão básica, o iPhone 17 ganhou tela de 6,3 polegadas com 120 Hz, brilho de 3.000 nits e câmeras melhoradas, incluindo lente ultrawide de 48 MP e frontal de 18 MP. A bateria promete até 30 horas de reprodução de vídeo e recarga rápida de 50% em 20 minutos.
Nos modelos Pro, o destaque é a câmera teleobjetiva periscópica de 48 MP com zoom óptico de 8x, além do novo chip A19 Pro de 3 nanômetros, otimizado para Inteligência Artificial.
Já o iPhone Air chama atenção pelo design ultrafino em titânio, com apenas 5,6 mm de espessura, surgindo como alternativa leve e elegante.
O lançamento do iPhone 17 reafirma o impacto global da Apple, capaz de gerar tanto filas emocionadas quanto brigas em frente às lojas.
Para alguns, trata-se de um investimento em tecnologia de ponta; para outros, símbolo de status que justifica a espera e até os riscos de enfrentar tumultos.
E você, o que acha? Vale enfrentar filas e pagar alto pelo iPhone 17 ou o produto já perdeu o apelo que tinha no passado?
Deixe sua opinião nos comentários queremos ouvir a experiência de quem acompanha esse mercado de perto.
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