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Jovem superdotada neozelandesa de 14 anos conclui faculdade de Ciência da Computação, entra para o grupo dos formandos mais jovens do mundo e surpreende a comunidade acadêmica

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 11/10/2025 às 14:39
Jovem superdotada neozelandesa de 14 anos conclui faculdade de Ciência da Computação, entra para o grupo dos formandos mais jovens do mundo e surpreende a comunidade acadêmica
Foto: Jovem superdotada neozelandesa de 14 anos conclui faculdade de Ciência da Computação, entra para o grupo dos formandos mais jovens do mundo e surpreende a comunidade acadêmica
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Com apenas 14 anos, uma jovem da Nova Zelândia conquistou um feito raro: formou-se em Ciência da Computação e entrou para o grupo dos formandos mais jovens do planeta, chamando atenção de universidades e cientistas do mundo todo.

Enquanto a maioria dos adolescentes ainda está descobrindo as matérias do ensino médio, uma jovem da Nova Zelândia alcançou um marco extraordinário: formar-se em Ciência da Computação aos 14 anos de idade. O caso, confirmado pela University of Canterbury e repercutido por portais internacionais como The Guardian e BBC News, transformou Alisa Pham em uma das universitárias mais jovens do mundo. Filha de imigrantes vietnamitas, Alisa mostrou sinais de genialidade desde os primeiros anos de vida. Aos 3 anos, já lia e escrevia fluentemente; aos 6, compreendia conceitos matemáticos avançados e programação básica. Sua curiosidade pela tecnologia cresceu ao ponto de, aos 9 anos, começar a cursar disciplinas universitárias on-line — algo que impressionou até seus professores.

Da sala de casa para os laboratórios universitários

Segundo informações da University of Canterbury, Alisa ingressou oficialmente no curso de Bachelor of Science in Computer Science aos 12 anos, com autorização especial concedida pela instituição após avaliação de desempenho cognitivo e emocional.

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Ela frequentava as aulas de forma híbrida — parte presencial, parte remota — e mantinha um rendimento acadêmico superior ao de alunos adultos. Professores relataram à imprensa que a adolescente demonstrava uma compreensão excepcional de lógica, algoritmos e desenvolvimento de software.

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“Ela tem uma mente naturalmente analítica e uma disciplina rara. É o tipo de estudante que absorve e aplica o conteúdo no mesmo instante”, declarou o professor Tim Bell, referência em educação computacional na Nova Zelândia.

Além da graduação, Alisa participou de projetos de pesquisa em inteligência artificial e aprendizado de máquina, áreas que despertaram seu maior interesse. Sua monografia final abordou o uso ético de algoritmos de IA em sistemas de decisão, tema de relevância mundial.

O reconhecimento internacional

A formatura da jovem, ocorrida em 2024, foi amplamente divulgada por veículos internacionais. Portais como The Guardian, NZ Herald, BBC e VietnamNet destacaram o feito como um dos marcos mais impressionantes da educação moderna.

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O governo da Nova Zelândia chegou a mencionar o caso em uma conferência sobre educação, citando Alisa como exemplo do potencial criativo das novas gerações. Já organizações acadêmicas internacionais, como a Mensa International, incluíram seu nome entre os 1% de jovens com QI mais alto do planeta.

Atualmente, a jovem prodígio colabora com pesquisadores do Canterbury Human Interface Lab, desenvolvendo aplicações de IA com foco em acessibilidade e inclusão digital.

A rotina de uma mente fora da curva

Apesar de todo o destaque, Alisa leva uma vida simples. Em entrevistas à imprensa, ela relatou que gosta de desenhar, tocar piano e jogar videogame nas horas vagas — hobbies que ajudam a equilibrar o intenso ritmo de estudos.

Ela também revelou que não se considera um “gênio”, mas alguém muito curioso.

“Gosto de entender como as coisas funcionam. Acho que essa curiosidade me fez aprender mais rápido”, afirmou à BBC News.

A rotina da jovem é dividida entre pesquisas universitárias, estudos de pós-graduação e palestras motivacionais em eventos sobre tecnologia e educação. Ela também colabora com programas que estimulam meninas a seguirem carreiras na área de ciências e computação.

Educação acelerada e o debate sobre superdotação

O caso de Alisa reacendeu discussões sobre o ensino para alunos superdotados. Especialistas em psicopedagogia afirmam que o sistema educacional tradicional muitas vezes não está preparado para mentes com altas habilidades, o que leva muitos jovens a se sentirem desmotivados.

Na Nova Zelândia, o Ministério da Educação criou políticas específicas para atender alunos de “altas capacidades”, permitindo o avanço acelerado de série e foi justamente essa legislação que possibilitou que Alisa ingressasse na universidade ainda na pré-adolescência.

Pesquisadores destacam que o apoio familiar foi decisivo: os pais da jovem sempre incentivaram a aprendizagem por prazer, e não apenas por resultados. Essa combinação de incentivo emocional e liberdade cognitiva é, segundo especialistas, o segredo por trás de muitos casos de prodígio.

O futuro promissor da jovem cientista

Depois de concluir sua graduação em Ciência da Computação, Alisa Pham não pretende parar. A jovem já foi aceita em programas de mestrado voltados para inteligência artificial e ciência de dados.

Seu objetivo, segundo declarou à imprensa local, é trabalhar com tecnologia aplicada à saúde — especialmente no desenvolvimento de sistemas capazes de diagnosticar doenças com base em aprendizado de máquina.

“Quero usar a IA para melhorar vidas. A tecnologia deve ser feita para servir às pessoas, não o contrário”, afirmou.

Ela também participa de fóruns internacionais que discutem a ética no uso da inteligência artificial, tema central de sua futura pesquisa acadêmica.

Uma nova geração de mentes brilhantes

Casos como o de Alisa Pham mostram como o avanço tecnológico e o acesso precoce à informação estão criando uma nova geração de gênios digitais. Hoje, jovens entre 10 e 15 anos já programam, criam startups e participam de olimpíadas científicas em todo o mundo.

A história de Alisa inspira instituições de ensino e reforça a importância de identificar talentos ainda na infância oferecendo oportunidades que transformam curiosidade em inovação.

Com apenas 14 anos e um diploma de Ciência da Computação, a jovem neozelandesa Alisa Pham entrou para o seleto grupo das mentes mais precoces do planeta.

Seu feito vai muito além de um recorde acadêmico: é um retrato de como a educação moderna pode se reinventar para acolher talentos excepcionais.

Da sala de aula ao laboratório, ela prova que idade não define inteligência e que a curiosidade, quando alimentada, é capaz de mover o mundo.

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Valdemar Medeiros

Formado em Jornalismo e Marketing, é autor de mais de 20 mil artigos que já alcançaram milhões de leitores no Brasil e no exterior. Já escreveu para marcas e veículos como 99, Natura, O Boticário, CPG – Click Petróleo e Gás, Agência Raccon e outros. Especialista em Indústria Automotiva, Tecnologia, Carreiras (empregabilidade e cursos), Economia e outros temas. Contato e sugestões de pauta: valdemarmedeiros4@gmail.com. Não aceitamos currículos!

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