Rumores indicam que Donald Trump pode ter desempenhado um papel importante em uma grande mudança no design e funcionalidades do iPhone 17 Pro, marcando uma nova era para a Apple.
O lançamento do iPhone 17 Pro e Pro Max em 2025 pode marcar uma mudança importante na estratégia da Apple. De acordo com um relatório publicado pela 9to5mac, após a introdução das armações de titânio no iPhone 15 Pro, a empresa pode estar pronta para abandonar o material apenas dois anos depois do lançamento, e Trump tem participação.
Fontes apontam que essa decisão tem uma ligação direta com o cenário político-econômico global, influenciado pelo retorno de Donald Trump na Casa Branca.
O papel da Guerra Comercial EUA-China
Trump, que já sinalizou planos de intensificar tarifas contra a China, promete retomar uma postura rígida no comércio entre os dois países.
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A China, maior produtora mundial de titânio, tem se preparado para retaliar com contramedidas próprias, caso as tarifas se tornem realidade.
Essa tensão ameaça encarecer significativamente o titânio, impactando diretamente empresas como Apple e Samsung.
A escolha do titânio para os modelos Pro da Apple foi inicialmente motivada por sua leveza e resistência. No entanto, com custos já elevados e a possibilidade de aumento devido à guerra comercial, o material se tornou um risco financeiro.
Esse cenário também afeta outras gigantes do setor, como a Samsung, que pode tomar decisões semelhantes.
A volta ao alumínio no iPhone 17
Rumores indicam que a Apple pode optar pelo alumínio nos próximos modelos Pro. Atualmente usado nos iPhones não Pro, o alumínio é mais leve e mais acessível que o titânio e o aço inoxidável, características que podem torná-lo a escolha ideal para as tendências de design mais leves e finos.
Embora o aço inoxidável seja mais durável, ele adiciona peso importante aos dispositivos. Por outro lado, o alumínio, apesar de ser menos resistente, alinha-se à busca por dispositivos mais leves, como sugerem os rumores sobre o iPhone 17 Air e o Galaxy S25 Slim.
Essa troca pode ajudar a Apple a se manter competitiva em um mercado que valoriza mobilidade e ergonomia.
Desempenho e problemas térmicos
Além dos custos, o desempenho do titânio também gerou questionamentos. Apesar de ser um material premium, sua aplicação nos iPhones não trouxe melhorias substanciais de peso. Por exemplo, os modelos do iPhone 15 Pro são apenas 9% mais leves que seus antecessores feitos de aço inoxidável.
Outra preocupação envolve o aquecimento. Embora a Apple tenha melhorado a arquitetura de resfriamento no iPhone 16 Pro, relatos de superaquecimento não desapareceram completamente. O titânio pode ter contribuído para esses problemas, tornando a substituição por alumínio ainda mais atrativa.
Impactos no mercado de smartphones
A possível mudança da Apple pode influenciar o setor de smartphones como um todo. Caso a guerra comercial se intensifique, outras marcas podem abandonar o titânio, optando por materiais mais baratos e acessíveis. Isso reforça o papel da política global em decisões estratégicas das grandes empresas de tecnologia.
Para os consumidores, as mudanças podem trazer dispositivos mais leves e acessíveis, mas levantam questões sobre durabilidade e desempenho térmico. A Apple ainda não confirmou oficialmente os rumores, mas as movimentações no mercado indicam que mudanças significativas estão por vir.
Com o cenário político global impactando diretamente as escolhas de materiais e design, o iPhone 17 Pro promete ser mais do que uma simples atualização tecnológica. Ele pode se tornar um reflexo das tensões geopolíticas e das estratégias de adaptação das gigantes da tecnologia a um mundo cada vez mais imprevisível.