Nova estratégia defendida pelo investidor Raul Sena mostra como alcançar rendimento real e recorrente com baixo risco e liquidez eficiente
Receber dinheiro todos os meses de forma previsível e segura é um dos maiores desejos dos brasileiros que buscam independência financeira. O investidor Raul Sena aponta que há alternativas no mercado que oferecem rendimento superior ao da poupança e com risco menor do que alugar imóveis, permitindo criar uma renda mensal estável sem complicações.
Enquanto o aluguel depende de fatores como inadimplência, vacância e manutenção do patrimônio, instrumentos de renda fixa estruturados oferecem rendimento ajustado à inflação e previsibilidade nos pagamentos. Segundo Sena, essa mudança de mentalidade pode revolucionar a forma como pequenos e grandes investidores organizam seu patrimônio.
O dilema entre aluguel e fundos imobiliários
Historicamente, comprar imóveis para alugar sempre foi visto como uma das principais estratégias para viver de renda no Brasil.
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No entanto, Raul Sena destaca que esse modelo enfrenta limitações, já que os ganhos podem ficar abaixo da inflação e os riscos de vacância corroem a previsibilidade.
Outro caminho são os fundos imobiliários (FIIs), que distribuem dividendos mensais.
Apesar do bom rendimento, os FIIs ainda carregam riscos de mercado: a oscilação das cotas e a exposição à inflação tornam difícil garantir estabilidade real no longo prazo.
Renda fixa como pilar de estabilidade
De acordo com Raul Sena, a renda fixa tradicional pode ser uma alternativa eficiente para quem busca rendimento estável.
CDBs, LCIs e o Tesouro Selic oferecem liquidez e segurança, mas geralmente não entregam fluxo mensal automático, exigindo retiradas programadas que comprometem a disciplina financeira.
Já o Tesouro IPCA+ com juros semestrais é apontado por Sena como um instrumento poderoso, pois une correção pela inflação e juros reais.
Combinando diferentes vencimentos, é possível organizar uma carteira que se aproxima de pagamentos mensais, preservando o poder de compra ao longo do tempo.
A inovação dos ETFs de renda fixa
A grande novidade apresentada por Raul Sena é o lançamento de um ETF focado em títulos atrelados à inflação, com distribuição mensal.
Segundo ele, esse formato simplifica a vida do investidor, que passa a receber rendimento recorrente sem a necessidade de montar estruturas complexas por conta própria.
O produto foi desenhado para reduzir riscos, manter a correção do capital pelo IPCA e entregar pagamentos constantes.
Além disso, a tributação fixa de 15% direto na fonte torna o processo mais eficiente do que investimentos tradicionais, onde a alíquota começa em 22,5%.
Segurança, liquidez e previsibilidade
Um dos pontos centrais ressaltados por Raul Sena é que, ao contrário de imóveis ou fundos imobiliários, essa nova alternativa não depende de inquilinos ou de condições de mercado específicas.
O risco é soberano, vinculado ao Tesouro Nacional, considerado o ativo mais seguro do país.
Para o investidor, a proposta alia o melhor dos dois mundos: rendimento mensal previsível, proteção contra a inflação e simplicidade operacional, já que pode ser acessado em qualquer corretora da B3 com valores a partir de R$ 100.
A busca por rendimento mensal seguro e acima da poupança deixou de ser apenas um sonho distante.
Como explica Raul Sena, produtos inovadores de renda fixa permitem criar fluxos estáveis e previsíveis, oferecendo mais tranquilidade financeira do que imóveis ou aplicações tradicionais.
E você, acredita que faz mais sentido buscar rendimento mensal em ativos financeiros do que em imóveis? Considera essa alternativa realmente mais segura? Deixe sua opinião nos comentários — queremos ouvir quem já investe ou pensa em investir nesse modelo.