A Honda lança a Super Cub 110 Lite 2026, moto de 110 cc com motor de 4,8 cv, freio ABS e consumo superior a 100 km/l — um ícone retrô que redefine economia e eficiência urbana.
A Honda apresentou oficialmente a Super Cub 110 Lite 2026, uma nova versão do modelo mais icônico da marca, voltada para o uso urbano e com foco absoluto em economia e praticidade. A motocicleta foi revelada inicialmente para o mercado japonês e já chama atenção por seu consumo impressionante — estimado em mais de 100 km com apenas 1 litro de combustível e pelo visual clássico que remete às origens da linha Super Cub, que existe desde 1958.
Um ícone redesenhado para a nova era da mobilidade
A Honda descreve a Super Cub 110 Lite como um modelo desenvolvido para atender às novas exigências de mobilidade do Japão, dentro da categoria “Classe 1”, que engloba motos até 125 cc.
O novo motor monocilíndrico de 109 cm³ entrega cerca de 4,8 cv de potência, priorizando eficiência e baixo consumo, sem abrir mão da confiabilidade mecânica pela qual a linha Super Cub é conhecida em todo o mundo.
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Com design retrô, carenagem frontal arredondada e ergonomia de condução confortável, o modelo une simplicidade, leveza e agilidade — características que fizeram da Super Cub uma das motos mais vendidas da história, ultrapassando a marca de 100 milhões de unidades produzidas desde o seu lançamento.
Economia recorde e mecânica simples
O destaque da Super Cub 110 Lite é o consumo: a Honda otimizou o motor e o sistema de transmissão para alcançar médias superiores a 100 km/l, tornando-a potencialmente a moto mais econômica da categoria.
O peso reduzido, a injeção eletrônica e o câmbio automático de quatro marchas contribuem para esse desempenho surpreendente, pensado para deslocamentos urbanos curtos e uso diário.
A proposta é oferecer um veículo confiável, barato de manter e acessível para motoristas de todas as idades, especialmente em cidades onde o trânsito exige agilidade e baixo custo por quilômetro rodado.
Segurança e praticidade
Outro ponto que chama atenção é a inclusão de freio ABS na dianteira, algo raro em motos de baixa cilindrada. A Honda reforça que o objetivo é garantir segurança adicional em frenagens de emergência, atendendo às novas normas japonesas de segurança veicular.
O painel é simples e funcional, com instrumentos analógicos, enquanto a posição de pilotagem é voltada ao conforto. O assento baixo facilita o uso por pilotos iniciantes e o compartimento sob o banco foi redesenhado para oferecer mais praticidade no transporte de pequenos objetos.
Voltada ao mercado urbano e acessível
A Super Cub 110 Lite foi projetada para o público que busca mobilidade econômica, facilidade de pilotagem e manutenção mínima.
Com motor pequeno e estrutura leve, ela se enquadra nas regras de licenciamento simplificado no Japão, permitindo que condutores iniciantes possam pilotar o modelo sem necessidade de habilitação completa de motocicleta.
Além disso, o conjunto mecânico segue a tradição de confiabilidade da Honda — com intervalos de revisão longos, baixo custo de peças e fácil acesso a componentes de reposição.
Ainda sem previsão para o Brasil
Por enquanto, a Honda Super Cub 110 Lite 2026 será vendida exclusivamente no mercado japonês. No entanto, o sucesso do modelo e o interesse global pela linha Super Cub indicam que uma futura exportação para outros países, inclusive o Brasil, não está descartada.
Se confirmada, a chegada da 110 Lite poderia representar um novo capítulo para o segmento de motos de entrada, combinando design clássico, consumo baixíssimo e segurança moderna.


Honda motos, a primeira montadora a explorar os brasileiros com preço abusivo. Depois as outras também entraram no embalo.
Vai ser uns 20 mil aqui no Brasil,uma moto dessa deveria ser uns 3 mil reais,mas aqui é brasil né,a onde o povo **** compra as coisas por causa de status,se o povo não comprasse eles eram obrigados a baixarem o valor,igual pagar quase 20 mil em uma cg 160 é muita burrice pra uma pessoa,tinha que ser o povo brasileiro
Deixa de ser ****, que comentário é esse. Desde quando andar numa cg é status. Tudo bem dizer que é caro, mas a culpa ñ é só das montadoras, ñ esqueça que os impostos pesam bastante no preço.
Com essa gasolina nossa batizada com 30% Etanol!! Que querem aumentar para 35%… Você paga 30% Etanol como se fosse gasolina… Nome disso não é estelionatário regulamentado pela Organização Criminosa?