O caos no mundo offshore de Macaé, onde se concentra muitas operações da Petrobras, vem se acentuando devido a pandemia causada pelo Covid-19 e a demissão em massa de operários do setor é uma dentre as poucas opções que as terceirizadas podem tomar no momento para minimizar os impactos contábeis, mediante paralisação das atividades de manutenção.
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Assim como aconteceu com a Elfe Egenharia, obrigada a demitir também mais de 300 trabalhadores, agora chegou a vez do Grupo Cobra, empresa de reparo de manutenção que detém contratos em algumas unidades com a Petrobras.
As plataformas são: Cherne 1 e 2 (PCH1; PCH2), Pampo 1( PPM1), Namorado 1 e 2 (PNA1; PNA2), P-9 e P-12. Este foi o lote 2 de contratos celebrados pela Cobra em 2018, com o preço final de R$ 233.999.989,74 após ganhar licitação da Petrobras.
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Conforme descrito no subtítulo da matéria, cerca de 25 trabalhadores foram demitidos dela esta semana da base onshore em Macaé, há relatos internos que mais 150 que atuam em operações offshore também terão mesmo destino, já que os contratos destes são intermitentes e não há previsão de retomada por parte da Petrobras, tão pouco pelo órgãos de saúde do Brasil.
Grupo Cobra ganha contrato da Termoelétrica Marlim Azul Macaé
A empresa vai oferecer engenharia, suprimento, construção, teste e comissionamento da usina termelétrica de ciclo combinado com uma potência de 565 MW. Primeiro projeto de EPC no Brasil operando com pré-sal em campos de petróleo locais.
Terá uma turbina a gás de 301 MW, uma turbina a vapor, uma caldeira, um gerador, torres de resfriamento, uma estação de tratamento de água e um posto de gasolina.
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