Especialista que se tornou milionário aos 28 anos revela os quatro hábitos mais comuns entre quem constrói riqueza por conta própria — e que a maioria das pessoas ignora.
A maioria das pessoas acredita que se tornar milionário depende de sorte, conexões ou um salário alto. Mas quem construiu fortuna com as próprias mãos afirma que a chave está nos hábitos — e eles são mais acessíveis do que parecem.
Segundo um especialista em finanças que se tornou milionário aos 28 anos e passou 16 estudando o tema, quatro atitudes se destacam. E cerca de 93% as ignoram.
1. Investir com constância, sem esperar o “momento certo”
Mesmo em tempos de instabilidade econômica, os milionários mantêm um padrão: investem sempre.
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Eles não tentam adivinhar o melhor momento para aplicar dinheiro. Quando o mercado cai, eles não entram em pânico. Enxergam oportunidades.
Ao automatizar seus investimentos e manter o foco no longo prazo, aproveitam o poder da composição.
O medo não dita suas escolhas. Isso contrasta com o comportamento comum: muitos vendem ativos na crise e acumulam dinheiro parado.
A prática recomendada por esse especialista é clara: investir pelo menos 20% da renda, aumentando essa fatia com o tempo.
Esse hábito constante cria uma base sólida para o crescimento financeiro ao longo dos anos.
2. Ter várias fontes de renda ao mesmo tempo
Confiar apenas no salário de um emprego é arriscado.
O avanço da automação, a inteligência artificial e a globalização tornam a estabilidade profissional cada vez mais incerta.
Milionários sabem disso e diversificam suas entradas de dinheiro. Muitos têm rendimentos vindos de ações, aluguéis, negócios paralelos, royalties, aplicações financeiras e trabalhos de consultoria.
Cada uma dessas fontes funciona como uma proteção.
Se uma falhar, as outras mantêm o fluxo de caixa ativo. Essa abordagem funciona como uma rede de segurança financeira.
E não exige milhões para começar: alugar um cômodo, dar aulas ou criar um negócio pequeno já são caminhos viáveis.
A lógica é simples: em vez de depender de um único cheque mensal, o ideal é construir caminhos que garantam entradas variadas ao longo do tempo.
3. Avaliar sempre o custo de oportunidade
Outro hábito presente entre milionários é pensar em termos de custo de oportunidade.
Em outras palavras, eles calculam o que estão deixando de ganhar ao tomar certas decisões financeiras.
Um exemplo direto: antes de comprar um carro de luxo por R$ 300 mil, eles se perguntam quanto esse valor poderia render se fosse investido.
O mesmo vale para gastos com lazer. Viagens e presentes são avaliados com cuidado. Não significa que milionários não gastam — mas que primeiro priorizam os objetivos de longo prazo.
Antes de grandes compras, eles fazem três perguntas:
- Isso vai valorizar com o tempo?
- Vai ajudar a gerar mais renda?
- Estou abrindo mão de algo mais importante ao gastar isso agora?
Essa mentalidade ajuda a canalizar os recursos para decisões mais inteligentes e estratégicas.
4. Acreditar, de verdade, que merecem ser ricos
Além dos hábitos práticos, há um elemento emocional: a autoconfiança.
Os milionários que chegaram lá por esforço próprio têm uma crença inabalável de que merecem riqueza. Para eles, dinheiro não é exclusivo de uma elite. É algo possível de ser criado.
Essa visão gera ação. Eles não hesitam em buscar aumento de salário, iniciar um negócio ou investir com coragem.
Se erram, aprendem. Se perdem, recomeçam. O ponto central é que eles acreditam que riqueza é uma construção, não um privilégio.
Segundo o especialista, muitas pessoas deixam de enriquecer porque acham que não têm o perfil. Mas basta olhar para os milhões de milionários existentes no mundo para mudar essa percepção. A pergunta que deve ser feita não é “por que eles?”, mas sim “por que não eu também?”
Os quatro hábitos destacados não exigem herança, sorte ou um salário fora da curva.
São atitudes simples, mas consistentes, que moldam a forma como uma pessoa lida com dinheiro ao longo do tempo. Segundo o especialista, qualquer um pode adotar esse modelo — desde que esteja disposto a mudar a forma de pensar e agir financeiramente.
Com informações de cnbc.
Boa noite! Sou a Lauriti, achei muito boa a matéria do investidor, o duro e que sou medrosa.