A grande oferta de petróleo no mundo inteiro traz preocupações no mercado de commodities.
O excesso de oferta de petróleo poderá causar impacto na sua cotação. Informações de que a commodity (ou mercadoria) registrou perdas diante de tais evidências, trouxe expectativa para semana que vem. A OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), que se trata de uma organização internacional, que teve início em setembro/1960, pode estar com um de seus acordos ameaçados diante de indícios de que alguns produtores de petróleo estão para injetar mais petróleo do que o que foi acordado no final de 2017, segundo Alexander Novak (ministro da energia da Rússia).
OPEP
O combinado foi o aumento de produção de petróleo em 1 milhão de barris por dia, segundo Organização dos Países Exportadores de Petróleo que tem como líder a Rússia. Tal aumento serviria para compensar a redução de oferta pelos países da Venezuela, Irã e Líbia. O monitoramento sobre prováveis interrupções nos fluxos do ouro negro (principalmente no Oriente Médio) está sendo feito por investidores da área. Atacados por rebeldes Houthi, dois petroleiros Árabes, levou a Arábia Saudita a interrupção temporária de remessas no Mar Vermelho.
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EUA – 11 milhões de barris por dia
Na última semana, pela primeira vez, a os EUA registrou uma produção de petróleo de 11 milhões de barris/dia. A extração de óleo em água rasas (shake oil) levou o país produzir 1 milhão de barris/dia extra. Tal registro reflete o crescimento do país na produção de petróleo. Empurrados pela parada temporária de produção na Arábia Saudita, os valores do Brent (Petróleo Brent Futuros) teve aumento de 1,7%. Quase fechando o mês em queda ( em torno de 7%), a cotação do petróleo apenas se mostrava como resultado do reflexo dos crescentes sinais de produção aumentada da Rússia, EUA e Arábia Saudita.
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