A Petrobras confirmou, que em coletiva de imprensa marcada para quinta-feira (3/7), anunciará investimentos superiores a R$ 33 bilhões em projetos de refino, petroquímica, eficiência energética e produtos renováveis, nas unidades do Rio de Janeiro.
Agenda do anúncio
- Coletiva: 3 de julho, às 11h, no Edifício Senado (Rua Henrique Valadares, Centro – RJ), com a participação de:
- Magda Chambriard, presidente da Petrobras;
- William França, diretor de Processos Industriais e Produtos da Petrobras;
- Roberto Ramos, presidente da Braskem
- Cerimônia oficial: na sexta-feira (4/7), na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), com a presença do presidente Lula e da presidente da Petrobras.
Principais impactos e objetivos
- Fortalecimento do refino e petroquímica: os recursos destinam-se à expansão da produção, com foco em biocombustíveis e maior eficiência energética nas plantas da Petrobras em Duque de Caxias e Itaboraí, além da unidade da Braskem em Duque de Caxias.
- Complexo Boaventura (Itaboraí): parte estratégica do aporte será voltada ao antigo COMPERJ, agora Complexo de Energias Boaventura, incluindo produção de combustíveis renováveis, como SAF e diesel com 5 % de teor renovável .
- Geração de empregos: estimativa é a criação de mais de 38 mil empregos, entre diretos e indiretos.
Detalhamento dos investimentos
- Petrobras: cerca de R$ 20 bilhões estão programados para a integração e expansão da Reduc e do complexo em Itaboraí.
- Braskem: a unidade petroquímica em Duque de Caxias também será beneficiada, reforçando sinergia entre estatal e empresa.
Relevância para o setor energético
O investimento expressivo visa não apenas ampliar a capacidade de processamento e refino, mas também consolidar a transição para fontes mais limpas dentro da matriz energética nacional. A produção maior de combustíveis renováveis e o uso eficiente de energia apoiarão programas de transição energética e sustentabilidade econômica.
Por que isso importa
- Potência industrial: reforça a liderança da Petrobras no refino e petroquímica nacional.
- Energia limpa: estímulo à produção de biocombustíveis, alinhado a tendências globais.
- Desenvolvimento regional: reforça o Rio de Janeiro como polo estratégico de energia, geração de empregos e investimentos públicos.
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