O atual RG deixará de valer em 2032, e todos os brasileiros terão de migrar para a Carteira de Identidade Nacional (CIN), que passa a usar o CPF como número único de identificação.
O atual Registro Geral (RG) deixará de ter validade a partir de 2032, e todos os brasileiros deverão migrar para a Carteira de Identidade Nacional (CIN). A medida tem como objetivo unificar a documentação em um único número, o CPF, eliminando divergências entre estados e aumentando a segurança contra fraudes.
De acordo com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, a CIN representa uma mudança estrutural no sistema de identificação civil, trazendo maior confiabilidade às informações dos cidadãos e simplificando processos burocráticos.
O que muda com a Carteira de Identidade Nacional
A principal mudança é a unificação dos documentos: o CPF será o número oficial de identificação em todo o território nacional, substituindo diferentes registros estaduais de RG.
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Isso significa que, a partir de 2032, qualquer documento baseado no antigo RG não terá mais validade.
Outro avanço é a adoção de tecnologias de segurança antifraude, como elementos gráficos avançados e QR Code para verificação digital.
A CIN poderá ainda ser integrada a outros registros, como a CNH e documentos profissionais, facilitando a vida dos cidadãos que lidam com múltiplos cadastros.
Como emitir a nova carteira
A emissão da Carteira de Identidade Nacional será feita nos mesmos órgãos que hoje emitem o RG, como o Detran e os institutos de identificação estaduais. Para solicitar, o cidadão deverá:
- Apresentar o CPF, certidão de nascimento ou casamento;
- Realizar agendamento prévio no sistema do órgão emissor;
- Incluir, de forma opcional, registros complementares, como tipo sanguíneo ou informações de saúde.
Segundo o governo, a primeira via será gratuita, justamente para incentivar a adesão da população ao novo sistema antes do prazo final.
Vantagens da mudança
Além da simplificação burocrática, a Carteira de Identidade Nacional traz ganhos práticos importantes:
- Unificação de documentos: o CPF passa a ser o único código oficial.
- Maior segurança: os mecanismos antifraude dificultam falsificações e uso indevido de dados pessoais.
- Validade nacional: a CIN será reconhecida em todos os estados, reduzindo problemas em viagens, concursos e cadastros públicos e privados.
Impacto no dia a dia dos brasileiros
Segundo o FDR, o novo documento promete reduzir filas, acelerar serviços e aumentar a confiabilidade das informações pessoais.
A orientação do governo é que os brasileiros não deixem para a última hora e iniciem a emissão o quanto antes, evitando acúmulo de demandas próximo a 2032.
A transição será gradual, mas inevitável: a partir do prazo final, somente a CIN terá validade.
Para muitos especialistas, essa é uma mudança necessária para modernizar o sistema de identificação e alinhar o Brasil a padrões internacionais de segurança documental.
A Carteira de Identidade Nacional já é uma realidade e até 2032 todos os brasileiros precisarão migrar para o novo modelo.
A promessa é de mais segurança, praticidade e padronização.
E você, já emitiu sua nova carteira ou pretende esperar até o prazo final? Acha que essa mudança realmente vai simplificar a vida dos cidadãos?
Deixe sua opinião nos comentários — queremos ouvir sua experiência.
Excelente ideia a implantação da CIN, porém os Governos estaduais não conseguem atender a demanda, falta recursos técnicos e mão de obra.
Fiz o pedido 2 vezes porém não chegou pra mim não sei o motivo ninguém me informa.
Faço a seguinte observação: Informe que a nova carteira já está valendo e devendo ser utilizada. Muitas pessoas estão aguardando o novo prazo para utilização da nova carteira. O CIN já está ativo.