1. Início
  2. / Construção
  3. / Governo da Bahia assina protocolo de intenções com duas indústrias para investimento de R$ 12 milhões, gerando vagas de emprego para moradores de Salvador e Feira de Santana
Localização BA Tempo de leitura 3 min de leitura

Governo da Bahia assina protocolo de intenções com duas indústrias para investimento de R$ 12 milhões, gerando vagas de emprego para moradores de Salvador e Feira de Santana

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 21/06/2022 às 09:35
Além de movimentar a economia do estado, o investimento feito por ambas as indústrias em parceria com o Governo da Bahia gerar novas vagas de emprego para a população
Foto: Ascom/SDE

Além de movimentar a economia do estado, o investimento feito por ambas as indústrias em parceria com o Governo da Bahia gerar novas vagas de emprego para a população

Nessa segunda-feira, (20/06), foi um dia marcante para o desenvolvimento da Bahia. A IBPC Pré-Moldados de Concreto e a Alumideste Indústria e Comércio de Embalagens irão investir cerca de R$ 12 milhões em obras e reformas em suas unidades na capital baiana e no município de Feira de Santana, respectivamente. Dessa forma, além de movimentar a economia local, a assinatura de protocolos de intenções firmado entre as indústrias com o Governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), é o indicativo de que vagas de emprego serão criadas para os moradores.

Investimento milionário feito pelas indústrias IBPC Pré-Moldados de Concreto e Alumideste Indústria e Comércio de Embalagens na Bahia promete movimentar a economia local

Com todos os setores voltando aos eixos após a pandemia, a Bahia será uma grande beneficiária e terá um investimento milionário a caminho. Visando aumentar seu espaço e trabalhar com equipamentos mais modernos, a IBPC Pré-Moldados de Concreto planeja investir cerca de R$ 9,5 milhões nesses itens essenciais para que a empresa cresça ainda mais em Salvador.

A empresa trabalha com a produção de fundações, pilares, aduelas, vigas, lajes alveolares e estruturas para coberturas, visa com sua ampliação, um aumento anual em sua produção que poderá chegar à 6,9 mil m³.

De acordo com João Nunes, secretário de Desenvolvimento Econômico, “é hora de crescer. A expansão dessas indústrias mostra que os negócios estão prosperando e a Bahia só tem a ganhar com mais investimentos e novos empregos. Os aumentos da produção e das plantas industriais impactam diretamente na economia dessas regiões e do Estado. Trabalhamos para que mais empresas sejam atraídas para o território baiano e criem novos postos de trabalho”.

Já em relação a Alumideste Indústria e Comércio de Embalagens, a empresa trabalha com a fabricação de filmes de polietilenos, filme PVC, papéis impermeáveis, bobinas fracionadas de folha de alumínio e para sacos de hortifrúti. Está localizada na cidade de Feira de Santana e irá desembolsar cerca de R$ 2,3 milhões para fazer uma ampliação nessa unidade. Permitindo com que a sua capacidade de produção anual chegue à marca de 99 mil toneladas.

Como esses investimentos milionários no estado irão gerar vagas de emprego para a população?

O lado bom de um investimento é quando, além de alavancar a economia local, ele também gere oportunidades de emprego para aqueles que buscam uma chance no mercado de trabalho. Com essas duas empresas investindo nos dois municípios baianos, ambas as cidades terão uma determinada quantidade de vaga de emprego para distribuir.

Até o momento, as projeções em relação a IBPC, é que ocorrerá um aumento no número de trabalhadores que irá de 150 para 200 vagas de emprego. Ou seja, somente em Salvador, serão abertas 50 novas oportunidades de trabalho para os moradores. Já em relação a Alumideste, essa ainda não divulgou a quantidade de vagas ofertadas com a ampliação da empresa.

Para Marcus Vinícius Cardoso de Andrade, sócio da IBPC, “com esse benefício vamos ter o aumento na receita, aumento dos impostos sendo pagos e na geração de trabalho e acredito que este ano eu já tenha o aumento na criação desses empregos. Também teremos um aumento na mão de obra no próprio Estado, pois damos muita ênfase para que o pessoal seja daqui da região e é um ganho muito grande tanto para a empresa quanto para a Bahia. Pretendo ainda aumentar bastante a nossa capacidade de produção. O início das obras é imediato e o prazo para o término é de dois a três anos”.

Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

Compartilhar em aplicativos