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Governo brasileiro surpreende e compra FUZIL específico para ACABAR com o PCC; gasto supera os R$ 60 MILHÕES

Escrito por Alisson Ficher
Publicado em 22/08/2024 às 21:15

Governo brasileiro surpreende com a compra de fuzis e sistemas anti-drones para combater o PCC nos presídios. A nova tecnologia promete revolucionar a segurança das prisões e interromper o tráfico de drogas, armas e celulares.

O combate ao crime organizado no Brasil está prestes a receber um reforço tecnológico sem precedentes.

Em uma manobra que reflete a crescente preocupação com a segurança nos presídios, o Ministério da Justiça e Segurança Pública decidiu investir milhões em equipamentos de última geração para conter o avanço das facções criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Mas por que exatamente o governo decidiu adquirir uma arma tão específica e sofisticada? E o que isso significa para o futuro da segurança pública no país? As respostas são surpreendentes e mostram uma nova fase na luta contra o crime.

Equipamentos de última geração contra o PCC

Segundo informações obtidas, o Ministério da Justiça está comprando sistemas anti-drones e fuzis Jammer para serem utilizados em unidades prisionais de alta segurança.

O objetivo é interromper o fluxo de drogas, armas, celulares e dinheiro que facções como o PCC enviam para dentro dos presídios. Essa tecnologia tem o potencial de mudar drasticamente o controle sobre as comunicações e o tráfico dentro das prisões, ao bloquear e desativar drones que tentam acessar essas áreas restritas.

Como funcionam os sistemas anti-drones

Os equipamentos comprados incluem sete sistemas fixos, dez sistemas móveis e onze fuzis Jammer, todos projetados para neutralizar drones em pleno voo.

Cada fuzil Jammer pode interceptar ondas de rádio em um raio de até 3 quilômetros, cortando a comunicação entre o drone e seu operador. Dessa forma, as autoridades poderão decidir entre desativar o drone no ar ou capturá-lo para análise e apreensão de seu conteúdo.

A importância do investimento na segurança pública

De acordo com o Ministério da Justiça, essa aquisição é parte de um esforço maior para fortalecer a segurança das prisões brasileiras, especialmente onde estão detidos líderes de facções criminosas.

O alto custo da operação, estimado em R$ 62,8 milhões, reflete a urgência e a importância dada a essa questão pelo governo federal. As unidades da Polícia Federal (PF) e a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP) são as principais responsáveis por implementar essa nova tecnologia.

Impacto nos presídios brasileiros

Em termos de funcionamento, os C-UAS (Counter Uncrewed Aerial Systems) são projetados para rastrear e identificar drones, bem como localizar seus operadores em solo.

Com esses equipamentos, a Polícia Federal e outros órgãos envolvidos terão uma ferramenta crucial para monitorar e combater as atividades criminosas que envolvem drones, oferecendo uma nova camada de segurança nas prisões.

Detalhes da aquisição e distribuição dos equipamentos

A aquisição, que foi dividida em três lotes, inclui receptores fixos e móveis que serão usados para padronizar os sistemas de segurança nas unidades prisionais. [Segundo o edital da licitação, o custo de cada receptor foi calculado em R$ 3,6 milhões, enquanto cada fuzil Jammer custará R$ 149,4 mil. Esses receptores deverão ser equipados com múltiplos canais, bateria recarregável e serão capazes de operar em bandas de frequência específicas.

Modernização da segurança contra o PCC e outras facções criminosas

A compra desses sistemas anti-drones é um reflexo da crescente sofisticação das táticas usadas pelas facções criminosas no Brasil.

O uso de drones para contrabando em presídios tem se tornado uma prática comum entre grupos como o PCC, que aproveitam a falta de recursos tecnológicos das autoridades para manter suas operações ativas mesmo dentro das cadeias.

Colaboração entre órgãos de segurança

Em São Paulo, onde estão presos líderes como Marcola, a SAP trabalha em estreita colaboração com a Polícia Federal para garantir que esses novos equipamentos sejam utilizados de forma eficaz.

A expectativa é que essa tecnologia ajude a reduzir significativamente o número de incidentes envolvendo drones em presídios, fortalecendo o controle do Estado sobre o ambiente prisional.

Garantia de qualidade e eficácia dos novos sistemas

Além disso, o governo federal, por meio da Polícia Federal, busca ampliar a competitividade das empresas fornecedoras, garantindo que a compra atenda aos mais altos padrões de qualidade e eficácia. A escolha das empresas responsáveis pela fabricação e manutenção dos equipamentos foi rigorosa, com o objetivo de garantir que o sistema funcione sem falhas durante todo o período de vigência do contrato.

Capacitação e treinamento das equipes

A medida é parte de uma estratégia mais ampla do governo para combater o crime organizado no Brasil, que inclui não apenas a modernização dos equipamentos, mas também o treinamento e capacitação dos agentes penitenciários e policiais que operarão esses novos sistemas.

Essa iniciativa é um passo importante para conter a influência das facções criminosas e trazer mais segurança para as prisões e, por extensão, para a sociedade brasileira como um todo.

Prazos e expectativa de resultados

A vigência do contrato para a manutenção e atualização dos sistemas adquiridos é de cinco anos, sem possibilidade de prorrogação.

Essa limitação visa garantir que o governo possa, ao final desse período, reavaliar as necessidades e, se necessário, renovar a tecnologia utilizada, mantendo-a sempre atualizada e eficaz.

Será que essa nova tecnologia realmente conseguirá deter as atividades do PCC dentro dos presídios brasileiros? Ou as facções criminosas encontrarão novas maneiras de burlar a segurança? A resposta a essas perguntas definirá o sucesso desta iniciativa inovadora.

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Alisson Ficher

Jornalista formado desde 2017 e atuante na área desde 2015, com seis anos de experiência em revista impressa e mais de 12 mil publicações online. Especialista em política, empregos, economia, cursos, entre outros temas. Se você tiver alguma dúvida, quiser reportar um erro ou sugerir uma pauta sobre os temas tratados no site, entre em contato pelo e-mail: alisson.hficher@outlook.com. Não aceitamos currículos!

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