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Gordura no fígado: 12 alimentos sem carboidratos e sem açúcar que desligam a esteatose e ativam a queima

Escrito por Bruno Teles
Publicado em 16/09/2025 às 22:15
O Dr. André Wambier explica como 12 alimentos sem carboidratos ajudam a reduzir a gordura no fígado, controlar a insulina e combater a esteatose, com benefícios comprovados para a saúde.
O Dr. André Wambier explica como 12 alimentos sem carboidratos ajudam a reduzir a gordura no fígado, controlar a insulina e combater a esteatose, com benefícios comprovados para a saúde.
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Guia completo do Dr. André Wambier mostra como 12 alimentos sem carboidratos e sem açúcar ajudam a reduzir a gordura no fígado, combater inflamações e estimular a queima de gordura.

Gordura no fígado não surge apenas pelo consumo de gorduras, mas principalmente pelo excesso de carboidratos e açúcares que o corpo transforma em triglicerídeos dentro do fígado. Esse processo, chamado lipogênese, é o verdadeiro motor da esteatose.

A boa notícia é que, segundo o Dr. André Wambier, adotar uma alimentação baseada em alimentos sem carboidratos e sem açúcar pode desinflamar o organismo, melhorar a sensibilidade à insulina e reativar a queima de gordura. A seguir, confira os 12 alimentos que cumprem esse papel.

Por que o fígado produz gordura mesmo sem você comer gordura?

O excesso de pães, massas, doces e sucos estimula diretamente a produção de gordura no fígado.

Quando a insulina sobe, o organismo armazena energia em forma de triglicerídeos, resultando em esteatose.

Segundo o Dr. André Wambier, a chave está em controlar picos de glicose.

Isso se faz escolhendo alimentos ricos em proteínas, fibras e gorduras boas que mantêm a saciedade sem disparar a insulina. Essa estratégia é a base para reduzir a gordura no fígado.

12) Abacate

O abacate é rico em gorduras monoinsaturadas, potássio e magnésio, que nutrem as células e ajudam no equilíbrio hormonal.

Contém Avocatina B, um composto associado à melhora da sensibilidade à insulina.

Um estudo recente mostrou que comer um abacate por dia melhora o sono e reduz o colesterol LDL, fatores cruciais para quem luta contra a gordura no fígado.

Combine com azeite de oliva extra virgem para potencializar o efeito anti-inflamatório.

11) Sardinha em lata (com o óleo)

A sardinha enlatada é uma das fontes mais acessíveis de ômega-3, cálcio e vitamina B12, nutrientes que desinflamam e fortalecem o metabolismo.

O óleo da conserva concentra EPA e DHA, portanto, não deve ser descartado.

Segundo o Dr. André Wambier, jogar fora o óleo da sardinha é desperdiçar nutrientes que combatem inflamações no fígado e no coração. U

ma porção equivale em cálcio a um copo de leite e ainda oferece proteína de alto valor biológico.

10) Cogumelos

Cogumelos como champignon, shiitake e portobello fornecem fibras, minerais e antioxidantes com praticamente zero carboidrato.

Eles ainda modulam a imunidade, reforçando o combate a inflamações.

Pesquisas recentes associam o consumo de cogumelos à proteção contra certos tipos de câncer, reforçando a ideia de que “comida é remédio”.

Em dietas para reduzir gordura no fígado, funcionam como base leve e nutritiva.

9) Ovos

O ovo é uma proteína completa e fonte de colina, nutriente essencial para o metabolismo da gordura no fígado.

Por muito tempo, foi injustamente culpado pelo colesterol alto.

Estudos modernos confirmam que o problema não é o ovo, mas sim os acompanhamentos inadequados, como frituras em óleos ruins e pães refinados.

Preparado de forma simples, é aliado da saúde hepática.

8) Couve

A couve é rica em vitamina K1, luteína e sulforafano, compostos que protegem ossos, visão e coração.

No fígado, favorece a detoxificação natural e ajuda no equilíbrio do cálcio.

Segundo o Dr. André Wambier, quem usa anticoagulantes ou tem problemas de tireoide deve moderar o consumo cru, preferindo preparos cozidos ou refogados.

Assim, mantém os benefícios sem riscos.

7) Carnes vermelhas

Carnes vermelhas de animais criados a pasto fornecem proteínas completas, ferro heme e vitamina B12 em alta biodisponibilidade.

Esses nutrientes são fundamentais para energia, construção muscular e combate à fadiga.

Quando preparadas sem excesso de óleos ruins e acompanhadas de vegetais, as carnes ajudam na recuperação do organismo e não contribuem para o acúmulo de gordura no fígado.

6) Nozes-pecã

As nozes-pecã oferecem gorduras monoinsaturadas, fibras e minerais com pouquíssimos carboidratos líquidos.

São perfeitas para lanches entre refeições, pois reduzem a vontade de doces.

Um pequeno punhado já ajuda a controlar a glicemia e sustentar a saciedade, o que contribui para reduzir a gordura no fígado de forma indireta.

5) Queijos curados

Queijos como parmesão, cheddar, brie e camembert são fontes de vitamina K2, essencial para o metabolismo do cálcio e saúde cardiovascular.

Oferecem proteínas e gorduras de alta qualidade.

O segredo está na moderação: quando consumidos sem excesso e em versões integrais, podem compor uma dieta que combate a gordura no fígado.

4) Vegetais crucíferos

Brócolis, couve-flor, repolho e rúcula contêm sulforafano e outros fitoquímicos que ativam enzimas de detox do fígado.

Eles limpam toxinas e reduzem a resistência à insulina.

Segundo o Dr. André Wambier, uma porção de crucíferos em duas refeições diárias já ajuda o fígado a trabalhar de forma mais eficiente.

3) Frutos do mar

Camarão, ostras, mexilhões e lulas oferecem proteína pura, iodo, zinco e selênio.

Esses minerais são fundamentais para a tireoide, órgão que regula o metabolismo energético.

O consumo regular auxilia na regulação hormonal e contribui indiretamente para reduzir a gordura no fígado, especialmente em pessoas com resistência à insulina.

2) Ervas frescas e especiarias

Salsa, coentro, hortelã, cúrcuma, gengibre e canela são antioxidantes poderosos com zero carboidrato.

Eles otimizam a digestão e reduzem inflamações.

Ervas e especiarias transformam refeições simples em estratégias terapêuticas contra a gordura no fígado, além de reduzirem a necessidade de molhos ultraprocessados.

1) Carne de porco

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A carne de porco, especialmente cortes magros como lombo e filé mignon suíno, é rica em tiamina (vitamina B1) e proteína de qualidade.

Por muito tempo foi considerada vilã, mas estudos recentes derrubaram esse mito.

Segundo o Dr. André Wambier, a gordura natural da carne suína é estável e pode ser mais saudável do que óleos refinados, desde que se evite embutidos processados.

A gordura no fígado é resultado direto do excesso de carboidratos e açúcares, e não apenas de gorduras na dieta.

Escolher alimentos de baixo carboidrato, ricos em nutrientes e anti-inflamatórios, é um caminho eficaz para reduzir a esteatose hepática e melhorar a qualidade de vida.

E você, já consome algum desses 12 alimentos no dia a dia? Percebeu mudanças em energia, sono ou exames de saúde? Deixe sua experiência nos comentários — seu relato pode ajudar outras pessoas que também enfrentam a gordura no fígado.

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Bruno Teles

Falo sobre tecnologia, inovação, petróleo e gás. Atualizo diariamente sobre oportunidades no mercado brasileiro. Com mais de 7.000 artigos publicados nos sites CPG, Naval Porto Estaleiro, Mineração Brasil e Obras Construção Civil. Sugestão de pauta? Manda no brunotelesredator@gmail.com

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