Nova fábrica da BYD projeta criar mais de 10 mil vagas de emprego em 2025, com planos ambiciosos de gerar 20 mil postos diretos e indiretos nos próximos anos.
A BYD anunciou na segunda-feira (2) que planeja gerar mais de 10 mil vagas de emprego para trabalhadores em sua fábrica em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), entre os meses de janeiro a agosto de 2025. No total, a previsão agora é da nova fábrica da BYD gerar um total de 20 mil empregos diretos e indiretos, segundo projeções da empresa chinesa.
Entenda como estão distribuídas as contratações para as vagas de emprego da BYD
A partir de janeiro, a marca chinesa deve anunciar detalhes do programa de contratações para empregos na nova fábrica da BYD. O cronograma prevê a abertura de 2 mil vagas de emprego em janeiro, 3 mil em maio e 5 mil em agosto. Os aprovados nos empregos serão para diversas áreas da nova unidade de produção.
Segundo Stella Li, CEO Américas e Europa e vice-presidente executiva global da BYD, com a geração de 10 mil empregos, a empresa está não apenas impulsionando a economia local, mas também contribuindo para o desenvolvimento de uma cadeia de valor mais verde e eficiente.
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A BYD está transformando Camaçari no Vale do Silício da América Latina. A empresa está construindo um grande centro de P&D, treinando engenheiros e técnicos locais para liderarem em inovação.
No evento, uma visita técnica às obras da nova fábrica da BYD em Camaçari, a empresa apresentou seu novo motor flex para os modelos super híbridos, que poderão combinar a tecnologia da bateria elétrica com o etanol. A BYD ainda divulgou um novo recorde de vendas no Brasil, com 12.308 veículos vendidos.
BYD já conta com 150 concessionárias em todos os estados
Segundo Alexandre Baldy, vice-presidente Sênior da BYD no Brasil e head comercial e marketing da BYD Auto, a meta é fortalecer a BYD entre as três marcas que mais vendem no país nos próximos cinco anos. A empresa espera um aumento contínuo nas vendas de modelos híbridos e elétricos, acompanhando o crescimento do mercado e a expansão de sua infraestrutura no Brasil, gerando milhares de empregos. Atualmente, além da nova fábrica da BYD, a marca já conta com 150 concessionárias em todos os estados.
Estavam na reunião na nova fábrica da BYD o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, o senador Jaques Wagner (PT-BA), o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues e o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Márcio Elias Rosa. Mais cedo, o ministro da Casa Civil e o governador da Bahia acompanharam uma visita técnica às obras da fábrica em Camaçari.
Montadora chinesa também cresce em vendas de veículos elétricos
Além de gerar 10 mil empregos, a BYD também cresce em vendas no mercado brasileiro. Segundo um relatório da Bright Consulting que registrou apenas no mês de novembro foram 16.947 emplacamentos, alcançando 7,0% dos emplacamentos totais, um aumento de 7,9%, em relação a outubro (15.709) e 61,2% comparado a novembro de 2023.
Com 2.294 unidades, o Dolphin Mini é o carro elétrico mais barato da BYD e o mais vendido no mês. Seu preço inicial é de R$ 119.800 para a opção de cinco passageiros e R$ 115.800 na versão homologada para quatro pessoas.
Outro modelo da BYD que faz sucesso, desta vez um híbrido PHEV, o song Pro conseguiu vender 2.084 unidades no mês de novembro. Oferecido em duas versões, o SUV tem capacidade para até 5 passageiros e muito conforto nas viagens.
Seja bem vindo, a indústria e os investimentos chineses, melhor tarde do que nunca, o Brasil demorou muito tempo, perdeu várias oportunidades, por conta de alguns políticos antipatriotas ..felizmente conseguimos olhar para a china como nação amiga,.
Bem, já que os chineses viram que pode escravizar e torturar trabalhador no Brasil, agora sim que irão fazer produtos de péssima qualidade quase de graça.
Enfim, quem torce e compra produto chinês apoia a tortura e escravidão de trabalhadores.
Dá-lhe BYD… graças a Deus… Carros com Tecnologia e com preço baixo… Falta só a **** do governo diminuir a carga tributária… Essa claro quase impossível com governo atual.