A simulação mostra como um Cobalt 2016 avaliado em R$60 mil acaba custando R$79.771 após quatro anos, com parcelas de R$1.141 e juros mensais de 2%, revelando o impacto real do financiamento
A simulação de financiamento de um Chevrolet Cobalt 2016 mostra quanto um comprador pagaria ao assumir um crédito com entrada parcial, juros mensais de 2% e prazo relativamente longo.
O cálculo, apresentado pelo canal Pipoco Investidor, detalha cada etapa do processo e ajuda quem pretende fazer uma operação semelhante a entender o peso dos juros e o custo final do veículo.
Como fica a parcela do financiamento
O exemplo considera um Cobalt 2016 avaliado em R$ 60.000,00. O comprador dá R$ 25.000,00 de entrada e financia o restante. A simulação trabalha com taxa de juros de 2% ao mês, valor que depende diretamente do score de crédito de cada pessoa.
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Nesse cenário, o resultado indica que as parcelas ficam fixas em R$ 1.141,00 ao longo de todo o contrato. O prazo utilizado é de quatro anos. O total pago ao final do financiamento chega a R$ 79.771,00. A diferença entre o valor financiado e o total desembolsado representa R$ 19.771,00, equivalente a 25% do valor total.
O canal destaca que muitas pessoas recorrem a financiamentos desse tipo quando querem trocar um carro mais barato, de R$ 20.000,00 ou R$ 30.000,00, por um modelo mais novo e que já custa em torno de R$ 60.000,00. A simulação serve como alerta para mostrar o quanto os juros influenciam no custo final.
O peso dos juros no orçamento
O responsável pela simulação afirma que, mesmo quando os juros parecem altos, o consumidor acaba pagando porque essa é a realidade do crédito no Brasil.
O cálculo mostra que grande parte do valor final não vem apenas do preço do carro, mas da taxa aplicada ao longo dos anos.
Apesar disso, o vídeo enfatiza que existem formas de tentar diminuir o total desembolsado. A primeira alternativa é aumentar o valor da entrada. Quanto maior o pagamento inicial, menor será o montante financiado e, consequentemente, menor o valor pago em juros.
Outra opção é reduzir o prazo. Prazos mais curtos diminuem o acúmulo de juros. No entanto, essa estratégia também aumenta o valor da parcela, o que pode comprometer o orçamento mensal.
Como amortizar para pagar menos
O apresentador explica ainda que amortizar o financiamento ajuda bastante. Amortização significa pagar antecipadamente partes do saldo devedor, o que reduz os juros cobrados ao longo do tempo. Ele compara a prática ao ato de pagar o contrato de trás para frente, diminuindo o total que seria pago ao banco.
Ao amortizar, o consumidor deixa de pagar os juros embutidos nas parcelas futuras. Essa estratégia pode aliviar o peso financeiro e acelerar a quitação do veículo.
A simulação compartilhada pelo canal Pipoco Investidor reforça que entender os números é essencial antes de assumir um compromisso longo. O vídeo convida ainda o público a comentar dúvidas e experiências com financiamentos semelhantes.



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