Fim do metrô em SP? Novo VLT pode integrar o transporte público de São Paulo enquanto Ricardo Nunes busca subsídios de empresas para o projeto.
Fim do metrô em SP? O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, anunciou em 23 de agosto a lista final das empresas que apresentarão estudos para a implantação do novo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na capital paulista. Este projeto, que promete ser uma verdadeira revolução no transporte público da cidade, visa modernizar a mobilidade urbana com um sistema de bonde moderno que atravessará a região central de São Paulo. Com esse avanço, há expectativas de que o VLT se torne uma alternativa eficiente ao metrô, trazendo mais opções de deslocamento para os paulistanos. A iniciativa também atrai grandes investimentos e pode sinalizar mudanças significativas no cenário do transporte público da maior cidade do Brasil.
Como será o novo VLT que trará fim do metrô em SP?
Foram oficializadas oito empresas e o prefeito Ricardo Nunes havia afirmado nas últimas semanas que seriam nove.
O número total era de 10 propostas, contudo houve duas desistências. Com base nestes estudos apresentados pelas oito empresas para o novo transporte público, a prefeitura lançará um edital de licitação e a concessão será por Parceria Público Privada. A prefeitura tem como meta que os bondes estejam circulando a partir de 2027 ou 2028.
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O VLT do Centro de São Paulo terá duas linhas de seis quilômetros cada e 27 paradas, das quais 13 distribuídas em cada uma das direções com uma conexão.
A estimativa é que os veículos atendam às regiões do Brás, Campos Elíseos e Bom Retiro. As duas linhas do VLT devem custar entre R$ 3,5 bilhões e R$ 3,7 bilhões. O sistema deve atender a 134 mil passageiros e terá conexões com os BRTs (corredores de ônibus de alta capacidade e velocidade) que estão sendo construídos, com os ônibus comuns e com estações de metrô.
As empresas serão credenciadas para elaboração de projetos, levantamentos e estudos de viabilidade técnica, operacional, econômico-financeira e jurídico-institucional, podendo auxiliar a administração pública municipal na concepção da parceria com o setor privado para a concepção, implantação, operação e manutenção de serviço do transporte público urbano em Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), na Região Central do Município de São Paulo, podendo trazer o fim do metrô em SP.
VLT deve entrar no transporte público de SP já em 2028
Entre as empresas por trás do projeto estão a Modera Engenharia LTDA, Nova Engevix Engenharia e Projetos S.A, Global Ace Participações e Investimentos, Garín Partners, Benvenuto Engenharia S/S LTDA, Consórcio SAM VLT, Ernst & Young Assessoria Empresarial e Andrade Gutierrez Construções e Serviços S/A.
Entre as empresas que desistiram estão a Promulti Engenharia, Infraestrutura e Meio Ambiente Ltda, Sener Setepla Tecnometal Engenharia e Sistemas Ltda. A prefeitura tem como meta que os bondes estejam circulando a partir de 2027 ou 2028.
É válido destacar que o Prefeito Ricardo Nunes assinou no dia 25 de janeiro de 2024, aniversário da cidade, o lançamento da PMI e de uma consulta pública para implantação do primeiro sistema de VLT na cidade.
Ricardo Nunes busca subsídios para viabilizar a estruturação do VLT
A prefeitura espera receber dos interessados em participar do PMI, além de estudos, diagnósticos de cenários e levantamentos de viabilidade operacional e econômico-financeira. O objetivo é auxiliar a Administração Pública Municipal na concepção de parceria com o setor privado para o projeto de implantação e Operação do VLT sobre trilhos na região central.
Ricardo Nunes afirma que diferentes entes federativos brasileiros optaram pela realização de procedimentos de manifestação de interesse (PMI) para colher subsídios destinados a viabilizar a estruturação de projetos. São citados os casos do Município do Rio de Janeiro, dos Estados de Alagoas e Ceará e, mais recentemente, do Distrito Federal.
Após o credenciamento dos interessados, a Comissão Especial de Avaliação (CEA) procederá à análise da documentação. Serão credenciadas todas as interessadas que apresentarem os documentos de credenciamento em conformidade com o exigido no edital.