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Fiat Titano Volcano 2026 ganha motor 2.2 turbodiesel de 200 cavalos e câmbio automático de 8 marchas, ficando mais rápida e econômica

Escrito por Bruno Teles
Publicado em 21/09/2025 às 14:26
Fiat Titano Volcano 2026 ganha motor 2.2 turbodiesel de 200 cv e câmbio automático de 8 marchas, com desempenho melhor e consumo de combustível menor.
Fiat Titano Volcano 2026 ganha motor 2.2 turbodiesel de 200 cv e câmbio automático de 8 marchas, com desempenho melhor e consumo de combustível menor.
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A Fiat Titano Volcano 2026 estreia um 2.2 turbodiesel de 200 cv com câmbio automático de 8 marchas, tornando a picape mais rápida e econômica sem perder robustez — avaliação detalhada e pontos fortes segundo o especialista Stanley Ravagnani

A Fiat Titano Volcano 2026 chega ao mercado com a atualização que os entusiastas pediam: um motor 2.2 turbodiesel de 200 cv aliado ao câmbio automático de 8 marchas. Segundo o especialista Stanley Ravagnani, a troca de conjunto corrigiu o principal “calcanhar de Aquiles” da linha anterior, elevando desempenho e eficiência no uso urbano e rodoviário.

No uso real, Ravagnani relata respostas mais cheias em baixa rotação (torque de 45,9 kgfm já a 1.500 rpm) e trocas de marcha discretas, com a força sendo entregue de forma linear. A promessa é de rapidez maior e consumo menor, sem abrir mão da vocação de trabalho — tração 4×4 com modo reduzido, estrutura em chassi e caçamba dimensionada para cerca de 1 tonelada de carga.

O que muda no conjunto mecânico da Fiat Titano Volcano 2026

Fiat Titano Volcano 2026 ganha motor 2.2 turbodiesel de 200 cavalos e câmbio automático de 8 marchas, ficando mais rápida e econômica

A grande novidade da Fiat Titano Volcano 2026 é o 2.2 turbodiesel de 200 cv e 45,9 kgfm, que substitui o motor anterior e trabalha com 8 marchas automáticas.

Stanley Ravagnani destaca que a entrega de torque cedo melhora arrancadas, ultrapassagens e trilhas leves, além de reduzir “caça” de marchas em subidas e com carga.

Nos números apresentados por Ravagnani, o 0–100 km/h fica na casa de 9,9 s, aproximadamente 2,5 s mais rápida que antes, enquanto o consumo medido por ele indica 9,9 km/l na cidade e 10,8 km/l em rodovia (diesel).

Para quem reboque ou roda pesado, o casamento de relação longa com força em baixa favorece conforto e giro mais baixo em cruzeiro.

Consumo, desempenho e dirigibilidade

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Na prática, o novo conjunto deixa a picape mais esperta nas saídas e com retomadas mais seguras, segundo Stanley Ravagnani.

O escalonamento do câmbio atenua ruído e vibrações típicos do diesel, mantendo giro contido em velocidade de rodovia — algo que ajuda no consumo e reduz cansaço ao volante.

Outro ganho notado por Ravagnani é o sistema de direção agora elétrico, mais leve em manobras e progressivo em alta.

Para quem alterna cidade, estrada e chão batido, o pacote entrega um equilíbrio convincente entre conforto e robustez, com a vantagem do 4×4 com reduzida para terrenos difíceis.

Chassi, freios e pneus: onde a robustez aparece

A arquitetura segue o chassi sobre longarinas, com suspensão dianteira de braços duplos e feixe de molas atrás, solução clássica para carga e trilha leve.

Stanley Ravagnani chama atenção para a estreia de freios a disco nas quatro rodas, que melhora a modulação e a resistência ao fade, sobretudo carregado ou em descidas longas.

As rodas de 17″ calçam pneus 265/65 R17 com vocação mista, ampliando aderência em cascalho e terra sem comprometer a rodovia.

O blocante do diferencial traseiro e os modos de condução somam controle em baixa aderência. Para quem realmente usa a picape como ferramenta, essa base mecânica inspira confiança.

Equipamentos e interior: o essencial bem resolvido

Por dentro, a Fiat Titano Volcano 2026 aposta no funcional: bancos em couro, seis airbags, ISOFIX, freio de estacionamento elétrico, seletor eletrônico 4×2/4×4/4×4 reduzida, multimídia de 10″ com Android Auto e Apple CarPlay sem fio e saídas de ar traseiras, de acordo com o relato de Stanley Ravagnani.

É o pacote que importa para trabalho diário, com ergonomia correta e boa posição de dirigir.

Ravagnani registra que os faróis são halógenos nesta versão (LEDs na topo de linha), e que há câmera de ré e sensores traseiros.

Ele também menciona recurso visual por câmera lateral para apoio em manobras.

Pontos a melhorar: áreas plásticas no painel/portas poderiam ter acabamentos mais nobres e mais itens de assistência ativa (ACC, farol automático, sensor de chuva) — conveniências presentes na versão Ranch, segundo o especialista.

Volcano x Ranch: o que fica e o que sobe um degrau

Na leitura de Stanley Ravagnani, a Volcano acerta ao entregar o novo powertrain com 4×4 e reduzida, mantendo custo-benefício competitivo.

Para quem busca equipamentos premium, a Ranch adiciona faróis em LED, câmeras 360°, assistentes de condução e comodidades (como chave presencial e ar digital de duas zonas).

Em comum, ambas conservam a vocação de trabalho (estrutura em chassi, tração integral e freios a disco nas quatro rodas).

A diferença é de perfil: a Volcano foca eficiência e robustez a preço mais contido, enquanto a Ranch mira conforto e tecnologia embarcada para quem passa muitas horas na cabine.

Detalhes práticos que pesam no dia a dia

Segundo Stanley Ravagnani, o tanque comporta 80 litros de diesel S10 e o sistema de pós-tratamento usa ARLA 32.

A recomendação é zelar pela qualidade do combustível, já que a mistura de biodiesel mais alta no país exige cuidados para preservar bicos e bomba de alta.

Quem roda muito fora de grandes centros tende a se beneficiar de manutenção preventiva mais próxima do manual.

Itens como capacidade de carga perto de 1 tonelada, trava do diferencial, pneus mistos e seletor eletrônico do 4×4 reforçam a proposta de ferramenta de trabalho que transita bem entre canteiro, fazenda e cidade.

Para frotistas e produtores, é o tipo de pacote que reduz paradas e simplifica a operação.

Preço, posicionamento e custo-benefício

No material de Stanley Ravagnani, a unidade avaliada aparecia por R$ 266.480 (com pintura cinza Silverstone).

Considerando o novo motor e os quatro discos, a Fiat Titano Volcano 2026 se coloca como porta de entrada robusta para quem quer desempenho e economia sem chegar ao patamar de preço e sofisticação da Ranch.

Em contexto de concorrência direta, o especialista lembra que o valor final e promoções locais pesam tanto quanto ficha técnica.

Com o 2.2 de 200 cv e 8 marchas, o argumento mecânico agora está alinhado ao que o público da categoria espera — e esse era o ponto mais sensível da Titano anterior.

A Fiat Titano Volcano 2026 finalmente entrega o conjunto que faltava: 2.2 turbodiesel de 200 cv, 8 marchas automáticas e quatro discos de freio, mantendo 4×4 com reduzida e chassi de picape raiz.

Stanley Ravagnani resume bem o avanço: mais rápida, mais econômica e com comportamento mais maduro para quem precisa trabalhar e viajar com carga.

Se acabamento mais refinado e ADAS completos são prioridade, a Ranch segue como caminho natural; se a conta é desempenho/robustez por real, a Volcano virou a opção mais lógica da gama.

E você: a evolução do motor e do câmbio faz da Fiat Titano Volcano 2026 a escolha certa para seu uso (obra, campo, rodovia)? O que pesa mais para você — consumo, 4×4 com reduzida, ou pacote de tecnologia? Conte nos comentários a sua experiência e o que ainda melhoraria na Volcano.

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Lucille Hanson
Lucille Hanson
21/09/2025 14:27

Fantastic post — I shared it with my team and they found it useful.

Bruno Teles

Falo sobre tecnologia, inovação, petróleo e gás. Atualizo diariamente sobre oportunidades no mercado brasileiro. Com mais de 7.000 artigos publicados nos sites CPG, Naval Porto Estaleiro, Mineração Brasil e Obras Construção Civil. Sugestão de pauta? Manda no brunotelesredator@gmail.com

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