Apagão de mão de obra ameaça setor bilionário no Brasil: Descubra por que a indústria do petróleo corre contra o tempo para formar novos profissionais.
A indústria do petróleo no Brasil está diante de um novo desafio: a escassez de mão de obra qualificada. Com a previsão de mais de 400 mil novos empregos até 2030, o setor precisa agir rápido para evitar um apagão de talentos.
Profissionais qualificados é uma demanda urgente no setor
De acordo com Roberto Ardenghy, presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), o país precisa investir pesado na formação profissional especializada.
“Temos hoje a possibilidade de um apagão de mão-de-obra no setor e precisamos nos preparar agora para capacitar mais de 400 mil pessoas nos próximos anos”, afirmou o executivo.
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Durante a abertura do Seminário A Força do Petróleo do Rio de Janeiro – Um Gigante Energético, Ardenghy ressaltou a necessidade de profissionais com formação acadêmica, domínio de línguas estrangeiras e conhecimento em inteligência artificial.
Tudo isso alinhado à agenda da transição energética.
Cursos de formação estão disponíveis, mas ainda são subutilizados
O IBP já oferece, por meio da sua Universidade Corporativa (UnIBP), mais de 400 cursos de formação profissional especializada. Porém, a adesão ainda não acompanha a urgência da demanda.
Com a evolução da tecnologia e a ampliação dos investimentos, a indústria está em transformação. E quem estiver preparado terá mais chances de aproveitar as oportunidades que surgirão.
Rio de Janeiro lidera produção de Petróleo e geração de empregos
Maior produtor nacional, o Rio de Janeiro respondeu por 89% da produção de petróleo e 76% da produção de gás nos primeiros meses de 2025, segundo dados da ANP.
Mais do que isso: 53% da economia fluminense depende diretamente do setor, que já gera 550 mil empregos diretos no estado.
Além disso, o Rio é o maior exportador nacional de petróleo e gás.
“Vejam a dimensão que o setor tem para a economia nacional e do estado. O Rio de Janeiro tem hoje mais petróleo que Noruega, México e Angola. Somos hoje o principal exportador para o mercado chinês“, destacou Ardenghy.
Investimentos bilionários impulsionam a indústria de Petróleo
O governador Cláudio Castro reforçou a importância da indústria do petróleo para o crescimento do estado e do país.
Segundo ele, já estão previstos mais de R$ 180 bilhões em investimentos até 2030, sendo R$ 120 bilhões apenas da Petrobras até 2029.
“O setor de petróleo e gás tem importância fundamental para a nossa economia e, também, para a economia do país”, afirmou o governador.
Concordo com a maioria dos comentários,trabalho desde 2007 na área industrial em 2008 ganhei a minha classificação na área da mecânica,fui fazendo cursos profissionalizantes,minicursos pra agregar no currículo,depois de algumas tentativas só em meio a pandemia eu consegui concluir o meu humilde curso técnico em mecânica ,achei que conseguiria chegar em algum lugar mas nessa época onde só os bajuladores e puxa saco tem vez,o cara que tem caráter e ética profissional que não corrompe os seus valores não consegue chegar em lugar nenhum a não ser ganhar um tapinha nas costas ouvir dizerem que tu é bom e continuarem te espremendo até você pingar a última gota de suor,não tenho quase nada mas esse nada eu conquistei na indústria com muito suor.Hoje eu tô trabalhando numa empresa que se diz ser multinacional mas nem um plano de saúde pros filhos nos dão o direito de colocar nem
sendo pra mim pagar por fora eu não tenho esse direito de colocar como dependentes,tô enojado com esse bando de incompetente me explorando,muita covardia que fazem com a nossa classe dos linha de frente os executantes os que realmente fazem acontecer as coisas e desenrolam o trampo,quando eu sair dessa empresa aqui eu vou ir trabalhar no Uber e se eu puder eu nunca mais piso numa área industrial
Sou soldador! Tenho experiência na carteira, tenho todos os cursos exigidos pelas empresas, todas NRS, tenho o irata. Porém as empresas não estão afim de dar vagas para que não tem experiência embarcado… O investimento não e barato e talvez nem compensativo!
Aí o cara tem que ser brabo mano.
Trabalhei em 3 grandes companhias estrangeiras na exploração do Pré Sal e manuseio de ancoras na Bacia de Campos