500 vagas de emprego serão geradas para a construção da nova fábrica de motos elétricas da Voltz, na Zona Franca de Manaus (AM)
Voltz, a fabricante brasileira de motos elétricas, informou que a Creditas e o UVC Investimentos liberaram um aporte de R$ 100 milhões para a empresa investir em recursos que serão empregados na expansão da rede e na construção de uma fábrica na Zona Franca de Manaus (AM). O novo empreendimento promete gerar 500 vagas de emprego na região!
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Segundo o comunicado divulgado pela empresa, o início da operação da fábrica de Manaus (AM) deve começar a operar ainda este ano e serão gerados cerca de 500 vagas de emprego. A nova fábrica de motos elétricas da Voltz terá capacidade para produzir até 15 mil motos/mês.
“A instalação da fábrica reafirma nosso objetivo de criar uma empresa com produção completamente brasileira e vai trazer mais agilidade para a logística. Por lá, vamos fabricar uma série de peças, como pedais, retrovisores, pastilhas, discos de freios, entre outros”, destaca o fundador da empresa, Renato Villar.
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Vendas das motos elétricas da Voltz são feitas exclusivamente por canais digitais
A fabricante de motos elétricas tem sua base sediada no estado de Pernambuco, e atualmente conta com 30 showrooms em todo o Brasil. A empresa oferece a moto EVS e o scooter EV1, que atualmente são montados em uma fábrica em Cabo de Santo Agostinho (PE) com peças importadas da China.
As vendas da Voltz são feitas exclusivamente por canais digitais, em que o consumidor seleciona o produto com as configurações que precisa, efetua o pagamento e recebe a moto em casa.
A brasileira oferece motos elétricas em versão mais potente, como a scooter EV1, que alcança 180 km de autonomia e 75 km/h de velocidade máxima. Já a moto EVS chega até 120 km/h em seu pico de velocidade e também possui 180 km de autonomia.
Vale ressaltar que as baterias das motos elétricas da Voltz são portáteis e podem ser carregadas em qualquer tomada. A carga completa de uma bateria costuma levar até 5 horas.
Após Volkswagen, Ford, Chevrolet e Fiat, a multinacional Yamaha suspende produção de motocicletas em suas fábricas e põe funcionários de férias coletiva
Após a saída da montadora Ford do Brasil, a crise global de suprimentos e a pandemia fizeram inúmeras fábricas de automóveis, como Chevrolet, Honda, Audi (Volkswagen), Scania, Volvo e Mercedes-Benz, Renault, Nissan e Fiat suspenderem produção de veículos. O ocorrido chegou, também, até a montadora Yamaha e a indústria automotiva do país pode entrar em colapso.
A Yamaha decedidiu suspender as atividades em algumas de suas linhas de produção de motocicletas, no período de 03 a 12 de maio, por causa da situação adversa na cadeia de suprimentos, decorrente da crise de abastecimento causada pelos efeitos da pandemia do coronavírus, visando ajustar o fluxo do recebimento de insumos.
Com a medida adotada pela empresa, os funcionários pertencentes às linhas afetadas pela paralização estarão em férias coletivas.
Não só a Yamaha, mas a sua concorrente Honda também suspendeu fabricação de motocicletas
De acordo com a empresa, permanecerão em plena atividade durante esse período a produção de motores de popa, bem como as demais atividades operacionais da Yamaha Motor da Amazônia, Yamaha Motor Componentes da Amazônia e da Yamaha Logística .
A Moto Honda da Amazônia também informou a parada temporária de sua linha de produção no início do ano. As atividades também foram suspensas, na época, em virtude dos impactos da covid-19 nas cadeias de suprimento, que geram indisponibilidade de insumos para a produção.