FAB avança no uso do poderoso F-39E Gripen, que superou os caças F-15 dos EUA em simulações de combate. Essa operação reforça o Brasil como potência militar em ascensão, trazendo inovações em tecnologia e logística.
A Força Aérea Brasileira (FAB) está dando um verdadeiro show de tecnologia e estratégia nos céus, e o mundo inteiro está atento.
Nos bastidores de uma das mais avançadas operações militares já realizadas no país, os poderosos caças F-39E Gripen protagonizaram um marco histórico: desbancaram em combates simulados os renomados F-15 dos Estados Unidos.
Com essa vitória simbólica, a FAB avança em um processo estratégico que combina inovação tecnológica e planejamento logístico, reafirmando o Brasil como potência emergente na aviação militar.
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Gripen versus F-15: o teste que surpreendeu o mundo
Durante o mês de novembro, a Base Aérea de Natal (BANT) sediou a segunda fase da Avaliação Operacional (AVOP) contratual dos caças F-39E Gripen.
Coordenada pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), a etapa contou com a colaboração de diversas entidades, incluindo o Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP) e o Laboratório de Engenharia Logística do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (AeroLogLab-ITA).
Um dos momentos mais comentados da operação foi o combate simulado entre os Gripen e os F-15 americanos, onde os caças brasileiros demonstraram superioridade tática e tecnológica.
“Foi um show da FAB, mostrando que o Brasil pode estar entre as maiores forças aéreas do mundo”, disseram especialistas em aviação internacional.
O processo de avaliação incluiu missões reais integradas aos exercícios COMAO Flight 2024 e Cruzeiro do Sul (CRUZEX) 2024, ambos organizados pelo Comando de Preparo (COMPREP).
Esses treinamentos buscaram testar não apenas a capacidade de combate dos caças, mas também validar a eficiência logística e de manutenção do modelo F-39E em operações complexas.
Tecnologia de ponta: o papel da Basic Capability
A versão Basic Capability (BC) do Gripen está no centro das atenções da FAB. Essa configuração inicial é essencial para entender como a aeronave se comporta em cenários reais e garantir sua eficácia em futuras missões.
Durante a avaliação, o foco esteve na validação logística, com a coleta de dados sobre atividades de suporte e manutenção realizadas fora da base de origem.
Essas informações são fundamentais para ajustar a operação do Gripen às condições reais do ambiente brasileiro, maximizando seu desempenho operacional.
Conforme explicou a coronel engenheira Thais Franchi Cruz, coordenadora-geral da operação, a FAB desenvolveu um modelo de gestão inovador para o uso das aeronaves.
“O software de gestão de frota será uma ferramenta disruptiva, transformando a forma de trabalho não apenas para o Gripen, mas também para outros projetos como o KC-390”, afirmou.
Gestão logística revolucionária
Uma das inovações mais destacadas nesta campanha foi a validação do Modelo de Simulação para Gestão de Operações e Manutenção, desenvolvido pelo AeroLogLab-ITA. Esse sistema utiliza dados em tempo real para prever e otimizar a logística de manutenção das aeronaves.
O tenente-coronel engenheiro Danilo Garcia Figueiredo Pinto ressaltou a relevância desse avanço: “A campanha foi essencial para validar o sistema.
Os resultados mostraram alta aderência às operações reais da FAB, demonstrando o potencial do modelo em transformar o gerenciamento de frota.”
Além disso, o coronel aviador Fernando Teixeira Mendes Abrahão destacou a importância de evoluir continuamente o modelo.
Ele afirmou que o sistema funcionará como um “duplo digital” da frota, ajudando a aumentar a precisão e a eficiência das operações.
Impactos na aviação militar brasileira
A entrada do F-39E Gripen no ciclo operacional marca um divisor de águas para a aviação militar no Brasil.
Mais do que um simples caça, ele representa uma nova era de estratégias logísticas e tecnológicas que podem inspirar outros projetos.
Segundo especialistas, a campanha realizada na Base Aérea de Natal já é considerada um exemplo de sucesso para forças armadas em todo o mundo.
O Brasil mostra que está preparado para operar aeronaves de última geração, otimizando recursos e garantindo máxima eficiência em suas missões.
Com as informações coletadas, a FAB planeja implementar melhorias contínuas no modelo operacional do Gripen, aumentando sua capacidade de adaptação e longevidade no cenário militar.
O que o futuro reserva para a FAB e o Gripen?
A introdução do F-39E Gripen na frota da FAB já está transformando a maneira como o Brasil encara a aviação militar.
Com tecnologias de ponta, modelos de gestão inovadores e um desempenho já comprovado, o país dá um salto significativo em direção ao fortalecimento de sua soberania aérea.
Será que o Brasil está pronto para desafiar grandes potências no campo da aviação militar? Deixe sua opinião nos comentários!
holla! ainda nao se pode vangloriar dos resultados porque tudo ainda e testes e avaliacoes! o gripen nao e aviao de combate de uso igual ao f15. o gripen e parte de 1 sistema de defesa que funciona de maneira integrada com sistema de defesa. enquanto o datalink nao estiver efetivo o aviao somente tera funcoes de defesa. diante dos problemas de aquisicao e contrato que estao criticos, como fica a embraer e a fabrica dos gripen nacional? agora a cride de defesa aperta e teremos que comprar outro caca para a defesa? o tejas sera novamente o aviao tampao da fraquesa da defesa aerea. e como ficara a embraer com o passivo gripen e ter que montar e bancar outra fabrica de tejas? vamos ver no tempo as saidas…que shiva nos ilumine!
É ótimo o país ter aviões de última geração mais querer comparar com outros países é muito confete o que é próprio desse governo. Temos pouco mais de 200 aviões de combate, a maioria obsoletos. O EUA possuem 12000, a Rússia 10000 e por aí vai. Temos muito que trabalhar..
O Brasil tem oito cacas grippen e quer fazer barulho acha que pode competir com outros paises que tem mais 200. Quando chegar o ultimo da ecomenda que e pouco essa tecnogia estara defasada.