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Eneva descobre indícios de Petróleo na Bacia do Parnaíba

Escrito por Renato Oliveira
Publicado em 25/09/2019 às 10:51

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Eneva
eneva, energia, geração de energia, fusão, negócios

Eneva ainda não pode precisar os volumes do petróleo descoberto, mas assim que os testes forem concluídos, um comunicado ao mercado será lançado

A petroleira Eneva descobriu indícios de petróleo em sua área de concessão na Bacia do Paranaíba. Os volumes ainda não foram divulgados, mesmo porque a empresa não tem essa obrigação frente a ANP.
A bacia do Parnaíba é uma das doze regiões hidrográficas do território brasileiro, que abrange quase totalmente o estado do Piauí, parte do Maranhão e uma pequena área do Ceará. Termoelétrica que a Technint vai construir para Eneva em Roraima recebe licença de instalação.

Imediatamente as as ações da companhia tiveram alta de 4,21% e eram negociadas a R$ 29,46 às 10h25 de ontem (24/09). Somente em 2019, as ações da companhia já tiveram um aumento de 70%.
A Eneva ainda efetuará testes para verificar o volume da descoberta e com isso descobrir a sua viabilidade comercial para exploração de petróleo na região.

A empresa vai adotar a cautela antes de fazer qualquer anúncio, visto que casos negativos já ocorreram recentemente, em anúncios das empresas do empresário Eike Batista, OGX e MPX.

Uma nova era

Ao se confirmar a descoberta, uma nova era se iniciará para a Eneva, que que opera térmicas integrada aos campos produtores de gás natural, conhecido no mercado como reservoir-to-wire (R2W).

A descoberta faz também a empresa vencer a desconfiança do mercado sobre a capacidade de encontrar gás para alimentar suas plantas produtivas dessa forma. A Eneva opera mais de 50 mil km² de área de Amazonas (AM) e nas Bacias do Parnaíba (MA).

O portfólio de capacidade contratada de geração térmica da Eneva é de 2,7 GW, com 81% já operacional, sendo distribuídas desta forma:1,4 GW à gás natural (67% ) e 725 MW à carvão mineral (33%).
A empresa é a terceira maior empresa em capacidade térmica do Brasil, responsável por 11% da capacidade térmica a gás instalada no país.

Projeto em que Techint vai construir termelétrica, no campo de azulão, recebe a última licença !

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Renato Oliveira

Engenheiro de Produção com pós-graduação em Fabricação e montagem de tubulações com 30 anos de experiência em inspeção/fabricacão/montagem de tubulações/testes/Planejamento e PCP e comissionamento na construção naval/offshore (conversão de cascos FPSO's e módulos de topsides) nos maiores estaleiros nacionais e 2 anos em estaleiro japonês (Kawasaki) inspecionando e acompanhando técnicas de fabricação e montagem de estruturas/tubulações/outfittings(acabamento avançado) para casco de Drillships.

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