O gerente de navios grego Delta Tankers negou seu envolvimento no derramamento de petróleo bruto na costa do Brasil, que manteve as agências de resposta do país ocupadas nos últimos dois meses
As autoridades brasileiras disseram em 1º de novembro que o petroleiro de bandeira grega Bouboulina, que transportava petróleo venezuelano, foi responsável pelo vazamento. A Delta Tankers negou isso, dizendo que uma pesquisa completa do material das câmeras e sensores que todas as suas embarcações carregam como parte de suas políticas de segurança e ambientais, não revelou provas de que o Bouboulina pudesse ser responsável pelo derramamento.
“Não há provas de que o navio tenha parado, conduzido qualquer tipo de operação STS (navio a navio), o óleo vazou / derramou, desacelerou ou desviou o rumo, em sua passagem da Venezuela para Melaka, na Malásia”, disse a empresa.
A empresa acrescentou que compartilharia seus materiais com as autoridades brasileiras, caso entrassem em contato com a empresa, observando que nenhum contato havia sido feito até o momento.
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O derramamento de óleo, estimado em 28 e 29 de julho, afetou 2.500 km das costas do Brasil, atingindo pelo menos 120 locais em 77 municípios. A agência ambiental brasileira IBAMA afirmou anteriormente que a substância era ‘petróleo bruto’ de um tipo que não é produzido no Brasil.