Brasil avança com crescimento econômico acelerado, geração recorde de empregos e investimentos bilionários em infraestrutura, saúde e educação, transformando indicadores sociais e econômicos e abrindo caminho para consolidar seu lugar entre as maiores potências globais.
O Brasil reconquistou seu lugar entre as dez maiores economias globais em 2023, após um hiato de três anos, graças a uma série de políticas públicas focadas em crescimento econômico, geração de empregos e combate à fome.
Com uma taxa de desemprego em 6,6% em 2024, o país apresenta um cenário que contrasta fortemente com os 14,9% registrados em 2021, quando o desemprego atingiu o maior índice da série histórica.
Além disso, mais de 3,7 milhões de vagas formais foram criadas desde 2023, reforçando o aquecimento do mercado de trabalho.
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O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi impulsionado por ações estratégicas em setores essenciais como saúde, educação, infraestrutura e desenvolvimento social.
De acordo com especialistas, a retomada econômica também está diretamente ligada à expansão das exportações, que se beneficiaram da abertura de mais de 340 novos mercados internacionais e de acordos comerciais com potências como China, União Europeia e países do Oriente Médio.
Essa movimentação consolidou a melhor balança comercial já registrada pelo Brasil, ampliando a receita externa e atraindo investimentos.
Investimentos e inovação impulsionam a indústria
Na indústria, o programa Nova Indústria Brasil destacou-se por ser um dos principais motores de crescimento da última década, contabilizando R$ 3,4 trilhões em investimentos públicos e privados.
Parte significativa desse montante, mais de R$ 11 bilhões, foi direcionada à inovação tecnológica, cifra inédita desde 1995, conforme dados do Ministério da Economia.
Combate à fome e avanços sociais
A redução da fome no país, que em 2022 levou o Brasil a retornar ao Mapa da Fome da ONU com 33 milhões de brasileiros em situação de insegurança alimentar grave, é outro indicador marcante dessa recuperação.
Desde 2023, cerca de 24,4 milhões de pessoas passaram a ter acesso a três refeições diárias, o que representa o equivalente a um estádio de futebol lotado saindo dessa condição de fome a cada dia.
O Bolsa Família, programa social que atualmente atende mais de 20 milhões de famílias em todos os municípios, tem papel fundamental nesse processo.
Avanços no setor de saúde
No campo da saúde, a expansão do programa Mais Médicos dobrou o número de profissionais ativos, passando de 13 mil para mais de 26 mil, ampliando o atendimento para mais de 4 mil municípios.
Esse reforço contribuiu para um aumento expressivo no número de cirurgias eletivas realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que atingiu um recorde de mais de 14 milhões em 2024, alta de 37% em relação a 2022.
Além disso, o programa Farmácia Popular ampliou a oferta de medicamentos gratuitos, incluindo fraldas geriátricas, e o número de ambulâncias do Samu saltou de 366 para 2.067 em poucos anos, garantindo maior cobertura para urgências e emergências.
Educação como base para o desenvolvimento
A educação também recebeu atenção especial.
O programa Pé-de-Meia concedeu bolsas para a permanência escolar de 4 milhões de estudantes, enquanto as escolas de tempo integral ganharam 1 milhão de novos alunos.
A alimentação escolar melhorou significativamente, atendendo 40 milhões de estudantes, com reajustes de até 40% no valor destinado à merenda após cinco anos sem alterações.
Outro destaque é a conexão à internet de mais de 70 mil escolas públicas, que possibilita o acesso a recursos digitais para milhões de alunos.
Além disso, o investimento em universidades e Institutos Federais retomou força, com a criação de 10 novos campi, 102 novos Institutos Federais, 400 obras em hospitais universitários e universidades, e R$ 1,4 bilhão destinados a equipamentos e instalações.
Desenvolvimento social e econômico em foco
No desenvolvimento social e econômico, o programa Minha Casa, Minha Vida contratou mais de 1,2 milhão de moradias, enquanto o Plano Safra concedeu mais de R$ 765 bilhões em crédito para médios e grandes produtores e R$ 147 bilhões para a agricultura familiar, reforçando a segurança alimentar e a produção nacional.
Outros programas, como o Desenrola Pequenos Negócios, beneficiaram 15 milhões de pessoas físicas, microempreendedores individuais (MEIs) e agricultores familiares com renegociação de dívidas.
O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está em andamento com mais de 20 mil obras, movimentando R$ 1,8 trilhão em investimentos em infraestrutura.
O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) investiu R$ 1,2 bilhão na compra de alimentos para escolas, hospitais e comunidades vulneráveis.
Já o ProCred 360 ofereceu crédito com taxas de juros até 50% menores que as do mercado, facilitando o acesso ao financiamento.
Esse conjunto robusto de ações evidencia que o governo federal está empenhado em melhorar a qualidade de vida da população, promovendo avanços significativos na geração de emprego, na saúde, na educação e no desenvolvimento social e econômico.
O que será que o Brasil ainda pode fazer para manter esse ritmo de crescimento e inclusão social?
Você acha que esses avanços são suficientes para tirar o país definitivamente das crises econômicas e sociais que marcaram a última década?
Que Brasil interessante esse que você retratou. Pena que está muito longe da realidade.