Modelo ID. Buzz GTX da Kombi é o modelo mais potente da história da Volkswagen, com tração integral e design exclusivo
A Volkswagen está prestes a revolucionar o mercado de veículos elétricos com o lançamento da nova versão da Kombi, o ID. Buzz GTX. Totalmente elétrica e equipada com 340 cavalos de potência, essa versão da Kombi elétrica promete unir desempenho de alto nível, tecnologia de ponta e design inovador. Voltada para quem busca eficiência e sustentabilidade, essa van elétrica da Volkswagen representa um avanço significativo para a marca alemã, que está investindo fortemente no segmento automotivo mundial, de acordo com o site Mobiauto.
Nova Kombi da Volkswagen: Desempenho potente e sustentável
A ID. Buzz GTX impressiona, primeiramente, por seu desempenho robusto. O modelo é equipado com dois motores elétricos, um em cada eixo, o que resulta em 340 cv de potência e no sistema de tração integral 4MOTION. Dessa forma, o veículo garante maior estabilidade em diversos tipos de terreno. Além disso, o modelo atinge de 0 a 100 km/h em apenas 6,5 segundos, destacando-se como uma das vans mais rápidas da categoria. Outro ponto relevante é a bateria de 91 kWh (brutos), que proporciona uma autonomia de até 400 km. Assim, o veículo se torna ideal tanto para longas viagens quanto para quem busca reduzir as paradas frequentes para recarga.
Versão especial freestyle “pé de boi” na Europa
Ademais, a Volkswagen lançou na Europa uma versão especial da Kombi elétrica chamada Freestyle, também conhecida como “pé de boi”. Essa configuração é voltada para consumidores que buscam mais simplicidade, mas sem abrir mão da qualidade. Nesse sentido, o modelo traz características como rodas de aço e acabamento plástico nos para-choques. O interior da Kombi elétrica segue uma linha minimalista, com tons de cinza e preto, enquanto a central multimídia de 12,9 polegadas continua sendo um ponto de destaque. Apesar da simplicidade, o modelo custa cerca de € 49.997 (aproximadamente R$ 300 mil), reforçando o alto custo dos elétricos no mercado europeu.
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Design moderno e funcional da ID. Buzz GTX
No quesito design, a nova Kombi elétrica da Volkswagen se destaca por seus traços modernos e futuristas. O modelo é oferecido em duas opções de distância entre eixos, uma versão padrão e outra estendida, proporcionando versatilidade para diferentes necessidades. O exterior da Kombi elétrica chama a atenção pela pintura Cherry Red, que pode ser combinada com prata, criando um elegante acabamento bicolor. As rodas de liga leve de 19 polegadas são de série, mas quem busca um visual ainda mais imponente pode optar pelas rodas de 21 polegadas.
Por dentro, a ID. Buzz GTX oferece um ambiente sofisticado e confortável. Os bancos esportivos são revestidos com microfibra “ArtVelours Eco” em preto, com detalhes em vermelho, conferindo um toque de estilo. Além disso, a central multimídia de 12,9 polegadas, sensível ao toque, garante conectividade total com Apple CarPlay e Android Auto. Para tornar a experiência ainda mais intuitiva, a barra de controle iluminada permite ajustes rápidos de temperatura e volume.
Vamos la: lançada em março de 1950 (1957 no Brasil) a kombi saiu com o anêmico motor de 1200 cc e 36 cavalos do fusca. Levava 9 pessoas mais bagagem. Foi fabricada no Brasil até dezembro de 2013, com últimos modelos depois de junho sendo modelos 2014 com zero modificações. Teve as motorizações de 1500 cc em 1967 e 44 cavalos (depois colocada nos fuscas) , 1600 cc de 50 cvs em 1976 (último motor a ar que foi até 2006 e que chegou até 65 cvs com dupla carburação ou 60 cvs com carburação simples), 1981 motor diesel 1600 com 51 cvs,opcional até 1986 e , por fim, motor a água de 1400 cc, o mais potente desde o lançamento, com 78 e 80 cvs respectivamente gasolina e alcool(flex).
Até hoje não existe no mercado nada que substitua a kombi. Único veículo que para em vaga normal, leva 9 pessoas e mais 500 kg de carga.
A VW jamais foi a mesma sem a kombi. É um veículo arcaico, desconfortável, mal acabado mas insubstituível. Se não correr com ela vc faz tudo.
Infelizmente não pensaram na utilidade da Kombi. Não pesquisaram em quem e porque preferem a Kombi. E uma parcela muito grande dos consumidores deste veículo são os pequenos empreendedores…Pensaram em tecnologia, inovação; no entanto todos esses atributos não são necessários para a maioria dos consumidores.
Esqueceram de dizer p a VW q a Kombi é uma ferramenta de trabalho, não um veículo, tanto que quem era proprietário eram empreendedores. Essa versão não tem o espírito da Kombi, é apenas um conjunto de melhorias elétricas/eletrônicas reunidas para um carro do futuro. Talvez funcione na Europa, mas no Brasil nunca dará certo, principalmente pelo preço. A não ser que se considere como um sucesso a venda de alguns exemplares para colecionadores.