Em virtude da pandemia, as companhias de aviação American Airlines e United pedem ajuda do governo norte-americano para evitar a demissão de 30 mil empregados
A American Airlines informou que irá começar a demitir 19 mil trabalhadores a partir desta quinta-feira (01), enquanto a United afirmou que cortará aproximadamente 13 mil empregos. A decisão ocorre depois das companhias de aviação e o governo norte-americano não chegarem a um consenso para garantir ajuda governamental ao setor aéreo, em crise devido à pandemia da Covid-19.
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De acordo com o diretor executivo da American Airlines, Doug Parker, em carta dirigida aos colaboradores, poderá haver a recontratação, caso os dirigentes republicanos e democratas chegarem a um acordo em Washington nos próximos dias.
O setor de aviação continua abalado pela crise provocada em virtude da pandemia da Covid-19 e parece estar longe de rotornar ao seu patamar anterior. Segundo dados oficiais apresentados pelo G1, a quantidade de passageiros que passam pelo controle de segurança nos aeroportos dos Estados Unidos sofreu uma redução entre 60% e 70% em relação ao mesmo período do ano passado.
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Nesta quarta-feira (30), o chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, disse que o governo americano se comprometeu a incluir uma extensão de US$ 20 bilhões na ajuda para o setor de aviação em uma nova proposta de estímulo para os democratas da Câmara no valor de mais de US$ 1,5 trilhão.
Para preservar os empregos por mais tempo, as empresas de aviação norte-americana haviam pedindo outros US$ 25 bilhões em auxílio a pagamento de salários.
O valor total da última proposta da Casa Branca não foi divulgado, mas segundo o chefe de gabinete deverá ficar acima da marca de US$ 1,5 trilhão que havia sido apresentada anteriormente.

                        
                                                    
                        
                        
                        
                        

        
        
        
        
        
        
        
        
        
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