Chinês (Simplificado) 
Chinês (Tradicional) 
Inglês 
Francês 
Alemão 
Italiano 
Japonês 
Norueguês 
Espanhol 
4 min de leitura
0 comentários
Tecnologia impulsiona transformação das operações e redefine o futuro da mineração, destaca relatório técnico de 2024
A indústria da mineração brasileira está, portanto, vivendo uma fase de modernização acelerada desde 2018. Principalmente devido à adoção de drones com sensores de alta precisão, o setor tem superado barreiras históricas. Por isso, essa transformação ganhou força ao longo dos últimos seis anos, consolidando-se como tendência em 2024. Pedro Portugal, engenheiro de minas e diretor-técnico da Keystone Mineração, confirma esse cenário, o que reforça a importância do investimento em inovação. Desse modo, as aeronaves remotas passaram a marcar presença em grandes projetos nacionais. Assim, desafios clássicos do setor vêm sendo superados, como o acesso a áreas remotas, a exigência de precisão técnica elevada e a busca por segurança para todos os profissionais.
Estudo técnico comprova benefícios imediatos e estratégicos
Por conseguinte, a entrada dos drones nas operações não foi apenas uma novidade, mas um verdadeiro divisor de águas para a mineração de grande porte no Brasil. Conforme mostra o relatório técnico divulgado em maio de 2024, as equipes que passaram a utilizar a tecnologia observaram ganhos expressivos em eficiência, economia de tempo e redução de custos operacionais. Além disso, Pedro Portugal ressalta que o mapeamento de áreas com drones, anteriormente feito manualmente durante semanas, atualmente pode ser concluído em poucas horas. Isso acontece sem comprometer a qualidade técnica dos resultados. “Com as ortofotos e modelos 3D de sensores avançados, mapeamos o relevo com precisão milimétrica”, afirma o especialista. Ademais, os dados digitais aceleram decisões estratégicas, permitindo que as equipes ajam com mais rapidez diante de imprevistos.
Segurança dos trabalhadores ganha novo patamar
Além do ganho operacional, houve uma redução expressiva dos riscos para os profissionais em atividades de campo. Não por acaso, relatórios da Keystone Mineração e o próprio Pedro Portugal, em junho de 2024, confirmam essa evolução. Portanto, “O uso dos drones reduz a necessidade de expedições em áreas instáveis. Isso torna a inspeção à distância mais frequente e segura”, explica Portugal. Por isso, o padrão de segurança operacional elevou-se em projetos por todo o Brasil, ao passo que houve diminuição dos custos com deslocamentos e equipamentos de proteção. Assim, o setor se fortaleceu em diferentes frentes.
-
As terras-raras ‘escondidas’ no Brasil podem valer trilhões, mas a falta de refinarias faz com que 90% do mercado continue dominado pela China
-
Mais valioso que petróleo: Brasil domina 98% das reservas de nióbio, garante posição estratégica e assegura exploração para várias gerações
-
A fusão Anglo American–Teck cria a maior mineradora dedicada ao cobre em mais de uma década, com valor de mercado acima de US$ 53 bilhões e economias projetadas de US$ 800 milhões anuais
-
Empresa investe bilhões e passa 25 anos tentando explorar ouro no fundo do mar, mas tecnologia falha, projeto naufraga e vira um dos maiores fiascos da mineração global
Monitoramento ambiental e decisões baseadas em dados
Além de todos esses avanços, drones viabilizam o monitoramento em tempo real de grandes áreas e regiões remotas. Dessa forma, o acompanhamento de diques, frentes de lavra e zonas de impacto ambiental ficou mais eficiente e prático. Como resultado, imagens transmitidas quase instantaneamente garantem respostas rápidas a possíveis gargalos, permitindo ajustes imediatos nos processos. Por conseguinte, “Agora, tomamos decisões com base em dados confiáveis. A mineração se torna muito mais inteligente e segura”, destaca Portugal. Desse modo, relatórios setoriais de abril e maio de 2024 já consideram essa prática referência no mercado brasileiro. Portanto, a capacidade de monitoramento remoto frequente se consolidou.
Futuro da mineração passa por inteligência artificial e sustentabilidade
Além das conquistas atuais, o futuro da mineração brasileira já está sendo redesenhado. Isso porque a integração dos drones com inteligência artificial e análise em nuvem abre novas possibilidades para o setor. Assim, torna-se possível prever falhas em estruturas, otimizar rotas de extração e projetar cenários sustentáveis, segundo documentos técnicos e análises recentes da Keystone Mineração. Por isso, Pedro Portugal enfatiza: “Não se trata apenas de extrair minerais. Estamos mudando a lógica da mineração, com responsabilidade social, compromisso ambiental e eficiência real”. Desse modo, o uso dos drones se consolidou como realidade em 2024, enquanto empresas como a Keystone enxergam esses recursos como instrumentos de transformação profunda. Portanto, o setor se prepara para os desafios do amanhã.
Principais impactos dos drones na mineração (2018-2024)
- Maior segurança dos trabalhadores em campo
- Redução comprovada de custos e tempo nas operações
- Precisão milimétrica no mapeamento de áreas
- Respostas rápidas e decisões fundamentadas em dados
- Monitoramento ambiental em tempo real
- Preparação para desafios futuros com tecnologias integradas
- Compromisso crescente com sustentabilidade
Panorama do setor e contexto internacional
De acordo com estudos internacionais publicados em 2023 e 2024, o movimento brasileiro acompanha tendências globais de inovação. Ou seja, o uso de drones em mineração já é prática comum em países como Austrália, Canadá e Chile. Além disso, no Brasil, relatórios recentes da Automotive Business e da revista Exame, edição de abril de 2024, confirmam a automação como peça-chave nas estratégias de mineração sustentável. Dessa maneira, as operações nacionais se destacam pelo uso de tecnologia de ponta. O compromisso de reduzir impactos ambientais e sociais, portanto, se mostra cada vez mais evidente.
Diante desses avanços, você acredita que o Brasil pode se tornar referência global em mineração sustentável e tecnológica nos próximos anos?
Seja o primeiro a reagir!