A unidade em Diadema abriga a base produtiva da Dolly desde 1987, com 4.271 m² e estrutura que abastece o Sudeste. A fábrica é apontada pela marca como o local do primeiro refrigerante dietético do país.
A fábrica da Dolly em Diadema (SP) concentra a espinha dorsal da empresa desde 1987 e reúne produção e logística voltadas ao Sudeste, especialmente para São Paulo.
A unidade, instalada na Avenida Paranapanema, opera em um imóvel de 4.271 m² e funciona como ponto de saída para centros urbanos de alta demanda, apoiada pelo acesso direto ao corredor Anchieta–Imigrantes e ao Rodoanel.
Segundo a própria companhia, foi ali que a marca lançou sua primeira versão de refrigerante dietético no país, informação que integra o discurso institucional da Dolly.
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Localização estratégica em Diadema
Localizada em zona industrial de Diadema, a planta está cercada por eixos rodoviários que encurtam o trajeto até redes de atacarejo e autosserviço.
Essa vizinhança reduz o tempo de trânsito, favorece janelas de carga e descarga e diminui a necessidade de estoques volumosos nos pontos de venda.
Em cadastros públicos e documentos judiciais, o endereço empresarial aparece associado aos números 142/192, reforçando a identificação da unidade na malha do ABC paulista.
Capacidade e abastecimento regional
Voltada ao Sudeste, a operação prioriza o abastecimento da Grande São Paulo e municípios vizinhos de alta rotatividade.
A distribuição acompanha a estratégia comercial da marca, sustentada por sabores de giro rápido — guaraná, cola, laranja, limão e uva — e por versões sem açúcar.
Embalagens familiares pavimentam a presença em canais de grande volume, condição que mantém o circuito produção–expedição com cadência compatível a picos sazonais.
O pioneirismo do refrigerante diet
A narrativa institucional da Dolly aponta 1987 como o marco de entrada no mercado, já com um refrigerante dietético.
O uso de adoçantes artificiais ganhava tração na época, e essa origem ajuda a explicar por que a empresa preserva uma linha zero açúcar no portfólio atual.
A atribuição de “primeiro diet do Brasil” é declarada pela companhia em seus canais, e por isso é reproduzida com essa fonte e com a devida atribuição.
Processo produtivo e controle de qualidade
O processo segue o padrão da indústria de refrigerantes.
Na prática, a sequência envolve preparo e correção do xarope, tratamento e padronização da água, carbonatação controlada e envase em garrafas plásticas.
Em paralelo, o laboratório acompanha parâmetros físico-químicos e microbiológicos em tempo real, verificando desde a relação xarope–água e o nível de carbonatação até torque de tampas, integridade das garrafas e condições de limpeza das embalagens.
A rastreabilidade por lotes, a calibração de instrumentos e os registros de higienização integram o ciclo obrigatório de conformidade.
Estrutura interna da fábrica
A estrutura física concentra áreas típicas de uma planta do setor: recebimento de insumos, armazenagem segregada de matérias-primas e materiais de embalagem, sala dedicada ao preparo de xarope, sistemas de tratamento de água de processo e utilidades, linhas de envase e fechamento, além de armazém de produto acabado, docas e pátio de expedição.
Esse desenho permite alternar sabores e formatos com trocas programadas e manter a produtividade em períodos de maior demanda regional.
Regras sanitárias e ambientais
A atividade é regida por normas públicas de rotulagem, composição e boas práticas de fabricação, com controles específicos para o uso de aditivos e adoçantes nas versões sem açúcar.
Na esfera ambiental, o tratamento de efluentes e a destinação de resíduos de embalagem seguem regras documentadas e auditáveis por autoridades competentes.
O cumprimento desses requisitos é condição de operação e se traduz em rotinas formais de monitoramento.
Logística e escoamento da produção
A expedição combina frota contratada e operadores logísticos, aproveitando as artérias viárias da Região Metropolitana para atingir rapidamente o varejo.
A proximidade com os mercados consumidores reduz custos com estoques e perdas, fator relevante para embalagens familiares de alto giro.
Para não saturar o entorno urbano, a fábrica organiza janelas de carregamento e descargas, calibrando o fluxo de caminhões com a vizinhança industrial.
Força da marca e efeito nas vendas
O mascote Dollynho e a presença em TV aberta ajudaram a consolidar o reconhecimento da marca no eixo metropolitano.
Embora a publicidade não altere o processo produtivo em si, picos de procura decorrentes de campanhas podem pressionar a programação de fabricação e a movimentação de estoques.
Nesses momentos, a eficiência do circuito produção–expedição em Diadema torna-se decisiva para sustentar níveis de serviço na capital e em cidades próximas.
Registros empresariais e documentação pública
As empresas ligadas à atividade de fabricação de refrigerantes aparecem associadas ao mesmo endereço em Diadema nos cadastros públicos de CNPJ, com atos formais que permitem acompanhar atualizações contratuais e societárias.
Esses registros dão lastro às informações básicas do parque industrial e confirmam a vocação da unidade como sede fabril e hub de distribuição da marca para o Sudeste.