Com faturamento que supera R$ 90 bilhões, gigantes como JBS, Minerva e Marfrig impulsionam as exportações, geram milhares de empregos e consolidam o Brasil como potência mundial da carne bovina.
O Brasil consolidou sua posição como uma potência global na carne bovina. Segundo maior produtor do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e líder em exportações, o país mantém relações comerciais com 159 destinos internacionais — entre eles China, Estados Unidos, Chile, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos, conforme dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
O domínio dos frigoríficos brasileiros
Por trás desses números expressivos estão empresas que sustentam o peso do agronegócio nacional.
De acordo com o Anuário Melhores do Agronegócio, da Globo Rural, a JBS ocupa o primeiro lugar entre os maiores frigoríficos do país, com receita líquida de R$ 51,4 bilhões em 2023.
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Presente em mais de 20 países, a companhia conta com mais de 270 mil funcionários e figura entre as maiores empresas de alimentos do planeta.
Na sequência, aparecem a Minerva Foods (R$ 13,8 bilhões), Marfrig (R$ 8,6 bilhões), Frigol (R$ 3 bilhões) e Prima Foods (R$ 2,7 bilhões). Também figuram entre os dez primeiros a Plena Alimentos, Frigoestrela, Frisa, Barra Mansa Alimentos e Frigosul — todos com receitas superiores a R$ 1,6 bilhão.
Exportações em alta e recordes históricos
O mercado da carne bovina é hoje um dos pilares do agronegócio brasileiro. Além de ser o maior exportador, o país ocupa o segundo lugar na produção e o terceiro no consumo global da proteína. Apenas em setembro deste ano, as vendas internacionais renderam US$ 1,25 bilhão, valor quase 30%
O Brasil se tornou um grande potência na pecuária internacional. Exportamos carne bovina para mais de 150 países, além de outros produtos que movimentam a economia e a agropecuária nacional.
Expansão recorde da JBS em Mato Grosso do Sul
Em abril de 2024, a JBS anunciou um ambicioso plano para dobrar a produção e os empregos na unidade Campo Grande II, em Mato Grosso do Sul.
O investimento de R$ 150 milhões tornará o complexo o maior frigorífico de carne bovina da América Latina e um dos três maiores do grupo no mundo.
A fábrica, que já processa 2,2 mil animais por dia, passará a abater 4,4 mil, com a força de trabalho saltando de 2,3 mil para 4,6 mil colaboradores.
A unidade, construída em 2007 e adquirida pela empresa em 2010, abastece o mercado interno e exporta para países como China, Estados Unidos, União Europeia, Argentina, Chile, Emirados Árabes Unidos, Argélia e Egito.



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