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Descubra as histórias das famílias mais ricas do Brasil que controlam fortunas bilionárias e dominam setores como mídia, finanças e agronegócio.
Você já parou para pensar em quem realmente manda no Brasil? Não estamos falando apenas dos políticos ou das grandes empresas, mas das famílias que há décadas controlam setores inteiros da economia.
Eles estão por trás dos maiores bancos, empresas de mídia, conglomerados alimentícios e até da indústria de papel. Quem são essas pessoas que vivem no topo da pirâmide financeira do Brasil? Quais são os segredos de suas fortunas bilionárias?
Prepare-se para uma viagem pelo fascinante mundo das cinco famílias mais ricas do Brasil, onde o dinheiro é apenas uma parte da história. O canal Explorando o Glamour detalha essas dinastias em vídeos reveladores.
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No topo da pirâmide
De acordo com a Forbes, as famílias Setubal, Feffer, Batista, Marinho e Moreira Salles dominam vastos setores econômicos.
Elas possuem fortunas de dezenas de bilhões de reais e influenciam não só o mercado, mas também a política e a cultura do Brasil.
O que começou como negócios familiares modestos transformou-se em impérios globais, moldando o futuro de gerações.
Família Setubal e o império bancário
A família Setubal ocupa uma posição de destaque na lista das mais ricas. Eles controlam o Banco Itaú, uma das maiores instituições financeiras da América Latina.
Com uma fortuna estimada em R$ 20 bilhões, o sucesso da família Setubal começou muito antes do Itaú se tornar o gigante que é hoje.
Suas raízes remontam ao período imperial, e sua ascensão ao topo foi marcada por um momento decisivo: a fusão entre o Itaú e o Unibanco, controlado pela família Moreira Salles, em 2008.
Esse evento criou o maior banco da América Latina, consolidando o poder da família no setor financeiro.
Roberto Setubal, um dos membros mais conhecidos, liderou o Itaú por anos, expandindo suas operações globalmente.
Feffer e o império de papel e celulose
Os Feffer são outro exemplo de como uma visão empreendedora pode transformar uma empresa familiar em um gigante global.
A Suzano, uma das maiores produtoras de celulose do mundo, está sob o comando da família desde os anos 1920.
Leon Feffer, imigrante ucraniano, começou a revender papel em São Paulo, mas foi seu filho, Max Feffer, que revolucionou a empresa ao introduzir o uso de eucalipto como matéria-prima.
Com isso, a Suzano se consolidou como líder global, com uma fortuna de R$ 20 bilhões.
O segredo dos Feffer está na inovação e na diversificação, fatores que os mantêm no topo, mesmo em tempos de crise.
Batista: do campo ao império global de alimentos
O nome Batista se tornou sinônimo de sucesso no agronegócio global. A família controla a JBS, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, com marcas como Seara e Friboi.
A trajetória começou nos anos 1950, com José Batista Sobrinho, o “Zé Mineiro”, que transformou sua pequena operação de gado em Goiás em uma multinacional.
Com uma fortuna de R$ 25 bilhões, seus filhos, Joesley e Wesley Batista, levaram a JBS a novos patamares ao adquirir empresas nos Estados Unidos e Europa, consolidando o império global da carne.
Família Marinho e o império midiático
Quando o assunto é mídia no Brasil, a família Marinho é, sem dúvidas, o nome mais poderoso.
Eles controlam o Grupo Globo, o maior conglomerado de comunicação da América Latina, e possuem uma fortuna estimada em R$ 27 bilhões.
A história começou com Irineu Marinho, que fundou o jornal O Globo em 1925. Após sua morte, Roberto Marinho, seu filho, transformou a empresa em um império que abrange jornais, revistas, rádios, TV e plataformas digitais.
Sob o comando de seus filhos, a Globo continua sendo a principal fonte de informação e entretenimento no Brasil.
Moreira Salles: a família mais rica do Brasil
No topo da lista das fortunas brasileiras está a família Moreira Salles, com um patrimônio impressionante de R$ 85,5 bilhões.
O que começou com a fundação do Unibanco por Walter Moreira Salles evoluiu para o maior banco da América Latina, após a fusão com o Itaú.
Além de seu sucesso bancário, a família controla a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, líder mundial na produção de nióbio, um metal crucial para a indústria de alta tecnologia.
Os filhos de Walter continuam a expandir o legado da família, com Pedro Moreira Salles desempenhando papéis de liderança no banco e João Moreira Salles se destacando no campo cultural com a criação da revista Piauí.
Essas dinastias são intocáveis?
Com fortunas que parecem inalcançáveis e controle sobre setores essenciais da economia brasileira, essas famílias continuam a influenciar o destino do país.
Será que algum dia esse poder vai mudar de mãos? Você acha que essas dinastias são intocáveis ou o cenário pode mudar? Compartilhe sua opinião nos comentários!
