Projeto com um investimento de R$ 2,2 bilhões revela a terceira maior jazida de ouro do Brasil. Este marco na mineração já gera milhares de empregos e promete transformar a economia local, destacando o Brasil no cenário global.
Um marco histórico na mineração brasileira surge no Pará: a descoberta da terceira maior jazida de ouro do Brasil, com um investimento surpreendente que já gera milhares de empregos.
No coração da Amazônia, uma nova era dourada se desenha. O Projeto Tocantinzinho, conduzido pela G Mining Ventures, revelou uma das maiores jazidas de ouro do Brasil, localizada em Itaituba, no Pará.
Com um investimento que já ultrapassa os R$ 2,2 bilhões, essa iniciativa promete não apenas transformar a economia local, mas também colocar o Brasil em uma posição de destaque no cenário global da mineração.
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Avanços do projeto e implicações econômicas
O Projeto Tocantinzinho recebeu as licenças operacionais necessárias para iniciar suas atividades comerciais no segundo semestre de 2024.
A Agência Ambiental do Estado do Pará e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) autorizaram a operação da mina, planta de processamento, instalações de rejeitos e a nova pista de pouso.
Com a conclusão de todas as atividades de construção, a mina está pronta para iniciar as operações em capacidade total. Segundo Louis-Pierre Gignac, Presidente e CEO da G Mining Ventures, “esta etapa final no processo de aprovação regulatória é uma prova do ambiente de negócios favorável à mineração no Brasil e do comprometimento da nossa equipe com a excelência.”
A magnitude do projeto
O Tocantinzinho é um depósito de ouro licenciado, que será explorado por uma mina a céu aberto, com reservas estimadas em 2 milhões de onças de ouro.
Localizado a 108 km de Moraes de Almeida, distrito de Itaituba, o acesso ao projeto se dá pela rodovia Transgarimpeira.
Na fase de implantação, o projeto emprega cerca de 2.000 pessoas, enquanto na fase operacional, serão aproximadamente 600 empregos diretos. A vida útil da mina é estimada em 10 anos.
Processo de produção e sustentabilidade
O processo de extração de ouro envolve diversas etapas, desde a extração do minério na cava até a separação do ouro em uma planta de beneficiamento.
O ouro separado será convertido em barras, destinadas ao mercado nacional e internacional. Os rejeitos serão tratados em barragens específicas, seguindo rigorosamente as novas legislações de barragem da Agência Nacional de Mineração (ANM).
Ao final da exploração, os rejeitos serão utilizados para preencher a cava da mina, minimizando o impacto ambiental. Importante ressaltar que não haverá necessidade de realocação de comunidades ou de reassentamento de populações indígenas, pois não há comunidades nas proximidades do projeto.
Uma história que remonta aos anos 1970
A história da área de Tocantinzinho remonta à década de 1970, na região do Tapajós, onde ocorreu a maior corrida do ouro da história do Brasil.
De acordo com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), a região produziu entre 20 e 30 milhões de onças de ouro de aluvião. Em 2010, após negociações, a área foi adquirida pela Eldorado Gold Corp e, atualmente, faz parte do portfólio da G Mining como um ativo estratégico.
Impacto na comunidade local com o Projeto Tocantinzinho
O projeto tem como uma de suas prioridades a contratação local, com 60% da mão de obra proveniente da região.
Além disso, a Brazauro, subsidiária responsável pela execução local, investe continuamente em treinamento e desenvolvimento de competências dos trabalhadores, visando o fortalecimento da economia regional.
Sendo assim, com um investimento que já ultrapassa os R$ 2,2 bilhões e um potencial significativo de gerar riqueza e empregos, o Projeto Tocantinzinho se consolida como um marco na mineração brasileira. Este empreendimento não apenas reforça a importância do Pará no cenário nacional, mas também abre portas para novas oportunidades de desenvolvimento e sustentabilidade.
E você, acha que o Brasil deve incentivar mais projetos de mineração, mesmo com os desafios ambientais envolvidos? Deixe sua opinião nos comentários!
Deviam liberar mineração dentro das terras indígenas, regulamentar , incentivar, treinar, dar apoio aos heróis GARIMPEIROS, incluir esta turma na previdência, pois de uma forma ou de outra eles influenciam fortemente no nosso PIB e no entanto são considerados MARGINAIS **** sem direito algum, apenas de cumprirem **** por desenvolverem o lado mais sombrio da nossa mineração. Antes da chuva de críticas, sou consultor técnico de mineração e conheço todos os problemas relacionados aos interesses das milhares de ONGS. Que nos roubam nos solapam muita quantidade de minérios estratégicos, por interesse e corrupção endêmica que assola o país.
As ONGS são as que estão usurpando nossas riquezas ****.
Essa área foi dês aberta por brasileiros a mais d 100 anos , TD perseguição e terrorismo do gov com propósito de expulsar os garimpeiros do local foi com esse resultado d entregar p grupos estrangeiros nossas riquezas onde pagam salário menor q de uma cozinheira no garimpo ,
Considero um milagre que este projeto tenha alcançado este estágio, enfrentando todo o estigma da mineração na região Amazônica, onde ainda existem muitas áreas favoráveis a serem pesquisadas.
Parabéns aos envolvidos neste desafio.