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Depois do Incêndio Refinaria de Paulínea se recupera e aumenta a produção

Escrito por Renato Oliveira
Publicado em 02/05/2019 às 12:12
Atualizado em 03/05/2019 às 06:13

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Replan
refinaria de Paulínea se recupera

Mês de Março teve o melhor resultado do ano e meses depois do incêndio, a Replan em Paulíea (SP), se recupera com números, porém ainda baixos se comparado aos medidos em 2018.

Segundo dados da ANP, a A Refinaria de Paulínia (Replan), considerada a maior da Petrobras, processou no mês de março de 2019, 1.619.448 de metros cúbicos de petróleo refinado.
O Resultado foi o melhor desempenho do ano, mas ainda menor em 9,69% se comparado ao mesmo período do ano passado.

O desempenho marca também a recuperação da refinaria de Paulínea, depois de passar mais de cinco meses com unidades interditadas por causa de uma explosão seguida de incêndio acontecida em agosto de 2018.

Após o sinistro, a Replan conseguiu liberação para operar com força total no dia 25 de janeiro deste ano e com isso conseguiu aumentar gradualmente o refino de petróleo em 2019.

Outros incêndios em refinarias infelizmente aconteceram aqui no Brasil, como por exemplo, o acontecido na refinaria de Manguinhos, na zona Norte do rio de janeiro, ocorrido em dezembro do ano passado.

Atuação da Replan

A Replan é responsável por 21% de todo o refino de petróleo do Brasil, a Refinaria de Paulínea produz gasolina, diesel, querosene de aviação, gás liquefeito de petróleo (GLP), óleo combustíveis, asfalto e outros derivados.
Alguns derivados, segundo o levantamento da ANP tiveram alta na produção se comparado a março de 2018.

Para se ter uma ideia da importância da Replan para o Brasil, os derivados produzidos por ela atendem os seguintes mercados: Interior de São Paulo, Sul de Minas, Triângulo Mineiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre, Goiás, Brasília (DF) e Tocantins.

Depois de uma semana passada em que muito se comentou sobre o planejamento da Petrobras em fazer uma termelétrica no lugar do Comperj, para se aproveitar o gás processado pela UPGN como combustível, a empresa continua tocando o projeto no que se refere a planta de gás, que será feita pela Kerui. Leia aqui sobre o contrato que a Actemium ganhou no Comperj !

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Renato Oliveira

Engenheiro de Produção com pós-graduação em Fabricação e montagem de tubulações com 30 anos de experiência em inspeção/fabricacão/montagem de tubulações/testes/Planejamento e PCP e comissionamento na construção naval/offshore (conversão de cascos FPSO's e módulos de topsides) nos maiores estaleiros nacionais e 2 anos em estaleiro japonês (Kawasaki) inspecionando e acompanhando técnicas de fabricação e montagem de estruturas/tubulações/outfittings(acabamento avançado) para casco de Drillships.

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