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Lançamento On the Sky Bela Cintra terá 144 metros de altura, 305 unidades residenciais e estará a 956 metros do nível do mar, oferecendo a vista mais elevada de São Paulo em seu novo arranha-céu.
A Cyrela, referência em construção de alto padrão, está novamente no centro das atenções com o lançamento de um novo arranha-céu em São Paulo. Em parceria com o J. Safra Properties, a incorporadora promete entregar o edifício On the Sky Bela Cintra, que, além de luxuoso, ostentará a vista mais alta da capital. A torre será erguida a 956 metros do nível do mar, com 144 metros de altura e entrega prevista para maio de 2029.
“Nunca existiu nada em São Paulo construído nesta altura”, afirmou Efraim Horn, co-CEO da Cyrela, no evento de lançamento. Segundo ele, o edifício é um marco na verticalização e no mercado de alto luxo da cidade. Localizado próximo à Avenida Paulista, o prédio alcança praticamente o limite máximo permitido pela regulamentação aeronáutica na região.
Marketing com um toque épico
O lançamento do projeto foi pensado para impressionar: realizado na maior roda-gigante da América Latina, a Roda Rico, o evento trouxe elementos que remetem ao céu e às estrelas, o mote do novo empreendimento. Efraim Horn chegou vestido como um cavaleiro Jedi, simbolizando a ousadia e a inovação por trás da proposta. “Quando estamos no topo da roda, ainda não chegamos no piso do On The Sky”, brincou ele, ao destacar a altura do edifício.
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Construção do novo arranha-céu no topo do mercado de luxo
O novo arranha-céu em São Paulo integra uma tendência crescente no mercado imobiliário de alto padrão: a busca por experiências únicas e vistas privilegiadas. Segundo Efraim, o desafio de construir espigões como o On the Sky Bela Cintra vai além da engenharia: “É mais difícil de construir, de vender, o fluxo de caixa piora muito. Ainda assim, existe um reforço da verticalização na cidade.”
O On the Sky Bela Cintra contará com 305 unidades residenciais, com tamanhos entre 56 m² e 169 m², e preços que variam de R$ 1,1 milhão a R$ 3,3 milhões. A Cyrela espera um valor geral de vendas (VGV) de R$ 700 milhões e projeta uma valorização de 25% no preço do metro quadrado nos próximos anos.
Verticalização e a corrida pelo céu
A construção de espigões tem se consolidado como uma tendência em São Paulo, com prédios cada vez mais altos ganhando espaço no skyline da cidade. Desde o pioneiro Platina 220, no Tatuapé, até o futuro Paseo Alto das Nações, previsto para 2026, as construtoras têm explorado o potencial de crescimento vertical. A Cyrela também já cravou seu nome nesse cenário com projetos icônicos, como o On the Sky Pompeia e o Vista Armani, que chegam para competir no mercado de alto luxo.
“A maioria das experiências que compramos é passageira. Mas, com uma casa que proporciona uma vista incrível para sempre, quem não toparia?”, disse Efraim, reforçando o conceito por trás dos arranha-céus residenciais. O executivo também aposta na resiliência do portfólio da Cyrela, especialmente em tempos de desafios macroeconômicos. “Temos que criar produtos únicos que as pessoas queiram, independente do cenário econômico.”
Impacto no mercado
Com a valorização das ações e um pipeline sólido, a Cyrela se destaca como uma das construtoras favoritas dos analistas. A aposta no novo arranha-céu em São Paulo reafirma o papel da incorporadora na transformação do mercado imobiliário de alto padrão, trazendo luxo e inovação para o horizonte paulistano. Como bem resumiu Efraim Horn, “Queremos dar a São Paulo a vista que ela merece.” E, pelo visto, o céu é o limite.
