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Crescimento no mercado de Macaé: Cidade firma acordo com ANPG da Angola para projetos de petróleo, gás natural e energia

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 03/10/2022 às 23:59
Atualizado em 04/10/2022 às 00:00
A ANPG da Angola fará parte da iniciativa de projetos de petróleo, gás natural e energia em Macaé no decorrer dos próximos anos. 
Foto: Márcio Siqueira
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O objetivo de tornar a cidade de Macaé um grande centro de exploração industrial brasileira continua crescendo. A ANPG da Angola agora fará parte da iniciativa de projetos de petróleo, gás natural e energia para a região carioca nos próximos anos. 

Referência no crescimento do ramo industrial, a cidade carioca de Macaé continua avançando nos acordos para expandir ainda mais a sua presença no mercado nacional. Para esta segunda-feira, (03/10), a administração da cidade está com uma iniciativa firmada com a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) da Angola. Trata-se de uma iniciativa de desenvolvimento de projetos nos ramos de petróleo, gás natural e energia, visando o aproveitamento do potencial da cidade carioca nos próximos anos.

ANPG firma acordo com Macaé para desenvolver projetos de expansão industrial na cidade ao longo dos próximos anos

O estado do Rio de Janeiro e a cidade de Macaé, especialmente, vem aproveitando fortemente o crescimento do mercado de petróleo brasileiro ao longo dos últimos anos e desenvolvendo projetos no setor. 

E, em concordância com esse cenário de desenvolvimento tecnológico e industrial, o país da Angola, que passa pelo mesmo processo atualmente, buscou uma parceria com a administração da cidade carioca. 

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O país da África busca garantir a sua presença no cenário internacional de petróleo, gás natural e energia e vem investindo no desenvolvimento de iniciativas nos três setores. 

Dessa forma, a ANPG se uniu à cidade de Macaé para a assinatura de um acordo de parceria pelos próximos anos, visando garantir os incentivos e os investimentos necessários nos projetos desses ramos. 

Estiveram presentes na reunião o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Vianna, e a Secretária de Trabalho e Renda, Sabrina Nunes. 

Ambos se reuniram com os representantes da ANPG de Angola, os diretores Neusa Cardoso, Guilherme Ventura e Alcides Andrade, e o técnico Zacarias Bumba, para tratar acerca dos projetos. 

O principal objetivo dos empreendimentos que serão desenvolvidos é o de tornar Macaé a Capital da Energia no mercado brasileiro. 

Além disso, a agência pretende contribuir para que o potencial tecnológico nos ramos de petróleo e gás da cidade carioca sejam aproveitados para o crescimento socioeconômico da região ao longo dos próximos anos. 

“A conexão com Angola representa para nós a troca de experiências com um ambiente novo do mercado de óleo e gás. O Brasil possui uma relação cultural e histórica com esta nação que reconhece, hoje, Macaé como um grande ativo do mercado nacional de energia”, comentou Rodrigo Viana. 

ANP do Brasil e ANPG da Angola contribuirão, em conjunto, para a expansão na exploração de petróleo e gás na região carioca

Seguindo as recomendações do Ministério de Minas e Energia para a retomada de produção nos chamados “campos maduros”, a ANPG pretende contribuir para a expansão da presença explorativa de petróleo e gás natural nessas regiões. 

Dessa forma, a agência visa não só contribuir com os projetos de energia em Macaé, mas também pretende ascender a região carioca no ramo de produção offshore. 

Para isso, a ANPG firmou cooperação junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP) brasileira para aprimorar as regras que possam elevar investimentos em áreas com potencial de gerar produtividade de petróleo e gás natural. 

O presidente do Conselho de Administração da ANPG, Paulino Jerónimo, foi o responsável pela assinatura do acordo para os projetos futuros e comentou sobre o cenário atual brasileiro, relembrando o papel do país no mercado internacional.

Ele disse: “O Brasil já passou por esta experiência e naturalmente ninguém melhor que o Brasil para nos assessorarmos, primeiro porque falamos a mesma língua e, segundo, porque já tem a experiência de promover essa produção incrementada.”

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Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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