Saiba de forma direta e organizada quando a conversão à direita no sinal vermelho é permitida e como evitar infrações
Desde 1997, com a implantação do Código de Trânsito Brasileiro pela Lei nº 9.503, o país passou a operar com regras estruturadas que orientam motoristas, ciclistas e pedestres.
Por isso, essas normas se tornaram essenciais para organizar o fluxo viário e reduzir riscos.
Além disso, ao longo dos anos, o Conselho Nacional de Trânsito atualizou instruções relevantes.
Assim, essas revisões reforçam a importância da atenção constante às regras.
A dúvida sobre conversão à direita no sinal vermelho permanece comum.
Portanto, esse tema exige interpretação correta da legislação.
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Em 2021, após ajustes promovidos pelo Contran, o entendimento técnico permaneceu o mesmo.
A conversão à direita no vermelho somente é liberada mediante sinalização expressa.
Sendo assim, qualquer manobra sem indicação constitui infração.
Quando a conversão à direita no sinal vermelho é autorizada
Embora muitos motoristas observem práticas comuns em outros países, o CTB determina regras claras sobre essas situações.
Por isso, a conversão somente é permitida quando houver placa autorizando o movimento.
A ausência de veículos ou pedestres não libera a manobra.
Assim, a orientação vale desde a vigência inicial da legislação em 1998, conforme registros do Denatran.
Dessa forma, somente três condições permitem a conversão:
- Placa “Livre À Direita”, que autoriza o movimento independentemente do semáforo.
- Sinalização horizontal específica, que indica canalização de tráfego para conversão.
- Orientação de agentes de trânsito, válida em operações especiais ou situações emergenciais.
Por que essas placas são raras no Brasil
Desde 2000, órgãos municipais afirmam que esse tipo de liberação depende de estudos técnicos complexos.
Assim, somente após análise de engenharia viária a autorização é implantada.
Dessa maneira, as placas permanecem pouco frequentes.
Além disso, a conversão no vermelho pode aumentar riscos para pedestres.
Esse ponto foi reforçado por especialistas do Denatran e do Contran em 2004.
Também houve reforço em 2009 e em 2016.
Penalidades aplicadas quando a conversão ocorre de forma incorreta
Conforme determina o CTB, realizar a conversão no sinal vermelho sem a placa de liberação constitui infração média.
Assim, essa conduta gera multa e aplicação de pontos na CNH.
Desde 2016, com a atualização de valores pelo Contran, essas penalidades ficaram mais rigorosas.
Quando a prática se repete, o condutor pode enfrentar consequências maiores.
Entre essas consequências está a suspensão do direito de dirigir.
Além disso, a infração coloca em risco motoristas, ciclistas e pedestres.
Portanto, afeta diretamente a segurança viária.
Esse ponto foi reforçado pelo Ministério das Cidades em comunicados de 2018.
Também houve reforço em orientações de 2022.
Como os motoristas podem evitar infrações relacionadas à conversão
Para evitar penalidades, o condutor deve verificar constantemente a sinalização.
Por isso, ele precisa respeitar semáforos e placas.
Mesmo quando o tráfego parece livre, a regra permanece a mesma.
Desse modo, o motorista deve redobrar a atenção ao entorno.
Isso é essencial em locais com circulação intensa de pedestres.
Entre as recomendações essenciais estão:
- Atualizar-se sobre o CTB e suas revisões periódicas.
- Realizar cursos de reciclagem quando necessário.
- Priorizar pedestres e ciclistas em qualquer conversão.
- Observar totalmente o ambiente antes de iniciar o movimento.
Dessa forma, o respeito às regras se torna indispensável.
Portanto, assegura convivência mais segura e organizada nas vias urbanas.


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