Motores 1.0 podem economizar combustível, mas esse não é o único ponto a ser analisado
A compra de carros seminovos geralmente é feita por pessoas que têm como objetivo principal a economia. E para otimizar essa economia, é comum a procura por carros com motores 1.0 de três cilindros ou turbinados, que são mais eficientes. Mas o gasto de combustível não é o único ponto que deve ser analisado, já que muitos desses veículos são mais caros para consertar nas oficinas.
E, para te ajudar na escolha de carros seminovos que não tenham um custo alto de conserto, traremos os cinco modelos revelados pela Autoesporte que podem ser mais difíceis de reparar, segundo os dados do Índice de Manutenção Veicular (IMV) do Cesvi Brasil.
Como funciona a classificação do custo para o conserto dos carros?
O índice do Cesvi é baseado no custo de manutenção divulgado pela fabricante e nas peças que devem ser substituídas nos primeiros 100 mil km. Depois disso, o carro recebe uma pontuação que varia entre 10 e 60 pontos. Quanto menor a nota do IMV, menor é o custo para o seu conserto.
- Supercarro submerso: como um Lamborghini Aventador foi resgatado do fundo de um lago e funcionou!
- Ford promove retorno triunfal de modelo icônico da marca com motor 1.5 turbo e 169 CV
- RAM contra-ataca e surge com novo motor de 547 cv para destruir a rival F-150, ser absoluta no Brasil e dominar o mercado automotivo
- Tiggo 3X Pro, o SUV que conquistou os brasileiros, possui motor 1.0 turbo e 102 cv, faz em média 11,9 km/L na estrada! Esse carro bom e bonito, pode ser o ideal para você
As peças utilizadas na análise são as seguintes: para-choques, para-lamas, grade do radiador, capô, faróis, lanternas, painel dianteiro, porta dianteira, porta traseira, radiador e condensador do ar-condicionado.
Os 5 carros seminovos mais caros e difíceis de consertar
Jeep Renegade
O ranking do IMV do Cesvi Brasil deu 54 pontos dos 60 possíveis para o Jeep Renegade.
Segundo o Cesvi, um mecânico leva 10 horas para reparar a dianteira do Jeep Renegade e 8 horas para reparar a traseira. A cesta de peças básicas para o conserto custa R$ 36.432.
Citroën C4 Lounge
O Cesvi Brasil deu 58 pontos dos 60 possíveis ao Citroën C4 Lounge. É preciso 15 horas para consertar a dianteira avariada do C4 Lounge e 12 horas para reparar a traseira. Além disso, a cesta de peças do sedã está avaliada em R$ 44.901.
Fiat Palio
O Fiat Palio da última geração recebeu 60 pontos – ou seja, a pontuação máxima do ranking do Cesvi Brasil. São necessárias 30 horas para consertar a dianteira do carro e 42 horas para consertar a traseira. A cesta básica de peças custa R$ 18.572.
Nissan Versa
O Nissan Versa da geração anterior ficou com 60 pontos na avaliação do Índice de Manutenção Veicular (IMV). O Índice de Manutenção Veicular (IMV) revela que é preciso 17 horas de trabalho para consertar a dianteira e 26 horas para reparar a traseira do Versa. A cesta de peças básicas é avaliada em R$ 16.848.
Caoa Chery Tiggo 2
O Cesvi deu 60 pontos para o Caoa Chery Tiggo 2, que não é mais fabricado em Jacareí (SP) desde o ano passado. De acordo com o Cesvi, um mecânico leva em torno de 36 horas para consertar a dianteira do veículo e 15 horas para consertar a traseira. A cesta básica de peças custa R$ 29.095.