Durante coletiva de imprensa da publicação do edital CNU, José Celso Cardoso Jr. disse que PRF, PF e PPF podem participar da próxima edição do certame. De fato, o Concurso Nacional Unificado (CNU) está sendo alvo de atenção e especulações, sobretudo devido à possibilidade de incluir as Polícias Federal, Rodoviária e Penal. O representante de Gestão de Pessoas mencionou que, apesar da ausência dessas instituições no atual edital, o estudo para prioridades no próximo ciclo pode abrir espaço para a participação das Polícias.
Rumores e Projeções para o Próximo Ciclo do Concurso Nacional Unificado
José Celso destaca que, no processo atual de estudo de prioridades, as Polícias têm grande probabilidade de serem incluídas. O propósito é ter o maior número possível de órgãos para o Concurso Nacional Unificado, fortalecendo a iniciativa e possibilitando a participação de diversas instituições importantes.
Desafios e Estratégias para Fortalecer Efetivos
Já Ricardo Capelli, Secretário-Executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, ressalta a importância de novos concursos para a Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal. Ele destaca a necessidade de reforçar o efetivo que atua na fronteira brasileira, enfatizando, no entanto, que desafios fiscais das contas públicas são considerações essenciais para a realização de novos concursos.
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“Entre a vontade e a realidade há sempre o desafio fiscal. O presidente Lula assumiu o Brasil com um quadro fiscal complicado, mas tenho a certeza de que se, tudo permitir, ele fortalecerá essas duas instituições que são vitais para o Estado, tanto para a polícia quanto para o administrativo”, declarou o ministro.
Gestão Eficiente e Ampliação de Efetivos
O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, também reforça não só a importância do CNU, mas a intenção de ampliar o efetivo da PF. Ele destaca a articulação com o Ministério da Gestão e Inovação para fortalecer a Diretoria Administrativa, especialmente no controle de armas no país. Passos informa sobre tratativas para a criação de 2 mil novos cargos e delegacias estaduais dedicadas à fiscalização de armas.
“O trabalho não nos preocupa. Mas, é claro, nós precisamos de meios, de recursos, a fim de poder prestar um serviço à sociedade à altura do que é necessário. Por isso, sim, já há conversas com o Ministério da Justiça e com a própria ministra Esther do MGI, para que a gente tenha uma estrutura mais forte”, disse Passos.
A expectativa é que novos concursos públicos, inclusive o Concurso Nacional Unificado, sejam realizados para atender à demanda crescente e fortalecer os quadros da Polícia Federal, contribuindo para a segurança pública no país.