Segundo Bruno Siqueira, do canal Simplificando Celular, é possível usar o Pix com QR Code direto da galeria do celular em bancos como Caixa e Itaú.
Muitos usuários ainda acreditam que só é possível pagar um Pix com QR Code usando a câmera do celular. No entanto, quando o código está em uma foto, print ou arquivo recebido por WhatsApp ou e-mail, o processo parece impossível. A boa notícia é que existe um passo a passo simples que permite usar o QR Code salvo no próprio aparelho, sem precisar de outro celular.
Segundo Bruno Siqueira, especialista em tecnologia móvel e criador do canal Simplificando Celular, alguns bancos brasileiros, como a Caixa e o Itaú, já permitem esse recurso. O truque está em compartilhar a imagem do QR Code diretamente com o aplicativo do banco.
Passo a passo para usar QR Code salvo no celular
O primeiro passo é abrir o aplicativo do banco escolhido (por exemplo, Caixa ou Itaú) e deixá-lo em segundo plano.
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Em seguida, é preciso acessar a galeria de imagens do celular, seja no Google Fotos, Fotos do iPhone ou outro aplicativo.
Depois, basta abrir a imagem do QR Code, tocar no botão “Compartilhar” e selecionar o app do banco.
Se ele não aparecer na lista de imediato, toque em “Mais” para ver todos os aplicativos disponíveis.
O app do banco abrirá já reconhecendo o QR Code como pagamento de Pix.
A partir daí, basta confirmar os dados e concluir a operação.
Bancos que aceitam e limitações
De acordo com Bruno Siqueira, nem todos os bancos oferecem suporte ao compartilhamento de imagens de QR Code.
Caixa e Itaú estão entre os que funcionam corretamente, permitindo que o pagamento seja concluído de forma prática.
Já em instituições como o Santander, o aplicativo não aparece na lista de compartilhamento, o que impede a leitura direta da imagem.
Nesses casos, a alternativa é usar o código Pix copia e cola, geralmente disponível no comprovante ou na mensagem recebida.
Exemplo prático em testes
Nos testes realizados com o aplicativo da Caixa, o recurso funcionou sem dificuldades.
Ao compartilhar a imagem com o app, ele automaticamente identificou o código e exibiu a tela de pagamento.
O mesmo procedimento foi confirmado com o app do Itaú.
Por outro lado, no Santander o recurso não estava disponível, confirmando que a função depende da política e da tecnologia de cada banco.
Isso mostra que a solução é prática, mas ainda não universal.
Vantagens para o dia a dia
Esse método evita a necessidade de ter dois aparelhos para escanear o mesmo QR Code ou de copiar manualmente longos códigos alfanuméricos.
É especialmente útil para quem recebe QR Codes de pagamento via WhatsApp, redes sociais ou e-mail.
Para Bruno Siqueira, a tendência é que cada vez mais bancos adotem essa funcionalidade, já que ela oferece conveniência e reduz erros nos pagamentos.
Assim, o Pix continua se consolidando como a forma mais prática e segura de transferir dinheiro no Brasil.
Na sua opinião, os bancos deveriam padronizar o suporte ao Pix com QR Code salvo no celular para facilitar a vida dos usuários? Você já tentou esse recurso e encontrou limitações no seu banco? Compartilhe sua experiência nos comentários — queremos ouvir quem já usou essa função na prática.