Plataforma de maior produção atualmente da Petrobras, o FPSO Carioca completa 1 ano de operação
Petrobras informou em fato relevante ao mercado que o FPSO Carioca, plataforma que produz no campo de Sépia, no pré-sal da Bacia de Santos, completou 1 ano de operação na última terça-feira (23/08). Neste período, o navio-plataforma atingiu uma produção acumulada de cerca de 39 milhões de barris de óleo (produção operada).
Atualmente, o FPSO Carioca, é a maior plataforma no Brasil em termos de complexidade e de produção, com cerca de 175 mil barris/dia produzidos, volume próximo à capacidade máxima projetada, de 180 mil barris/dia.
Assista ao vídeo abaixo e conheça a plataforma de maior produção de petróleo da Petrobras
FPSO Carioca tem capacidade diária de processamento de 6 milhões de m3 de gás natural.
Segundo a Petrobras, a unidade tem capacidade diária de processamento de 6 milhões de m3 de gás natural. Na atual fase, o gás associado é utilizado para geração de energia elétrica para consumo próprio e o excedente é reinjetado no reservatório para manutenção de pressão através de dois poços injetores. A previsão é de que até o final de 2022 o FPSO exporte gás.
-
Campo de Peregrino gera 100 mil barris por dia; paralisação da ANP pode drenar até US$ 180 milhões do caixa da PRIO
-
Mudança no preço do petróleo causa preocupação: Petrobras vê riscos em projetos, diz CEO
-
Cremer troca gás natural por biomassa e ganha prêmio de sustentabilidade
-
Presidente da Petrobras sugere volta do subsídio do gás de cozinha, medida que pode reduzir preço do botijão de 13 kg nas residências
A petroleira brasileira disse que, além desses dois poços injetores, hoje a plataforma tem interligados quatro poços produtores. Avançando no processo de ramp up, a unidade tem prevista a interligação de mais três poços produtores e dois injetores na primeira onda do projeto.
Com sua operação, a Petrobras inaugurou a produção em Sépia, jazida do pré-sal da Bacia de Santos que abrange o Campo de Sépia Leste (regime de Concessão) e a Área Coparticipada de Sépia, em que coexistem os regimes de Cessão Onerosa e Partilha da Produção.
Lembrando que a jazida compartilhada de Sépia é operada pela Petrobras (55,30%) em parceria com a TotalEnergies EP Brasil Ltda. (16,91%), Petronas Petróleo Brasil Ltda (12,69%), QP Brasil Ltda (12,69%) e Petrogal Brasil S.A. (2,41%).
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para administradores.