Megaprojeto intitulado de Mukaab ou The Cube de US$ 22 bilhões ergue uma cidade vertical de 400 metros no deserto, com IA, táxis voadores, hologramas e capacidade para milhões de pessoas em um único volume urbano.
Poucos projetos na história moderna concentram tanta tecnologia, ousadia e recursos quanto o megacomplexo de 400 metros de altura que está sendo construído no deserto e apresentado como o futuro das megacidades verticais. Mukaab foi orçado em US$ 22 bilhões (aprox. R$ 113 bilhões), ele não é um prédio é um novo tipo de metrópole, comprimida dentro de um volume gigantesco que rivaliza com mais de 20 arranha-céus convencionais empilhados lado a lado.
São 2 milhões de metros quadrados de área interna, altura e largura de 400 metros e capacidade projetada para receber centenas de milhares de moradores e visitantes por dia, operando como uma cidade inteligente, fechada, climatizada e energeticamente eficiente no coração de um ambiente extremo.
O Mukaab construção faz parte de uma estratégia geopolítica de reposicionamento global, com investimentos bilionários em urbanismo futurista, turismo tecnológico e arquitetura monumental.
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Urbanismo do futuro: IA, mobilidade aérea e projeções holográficas no Mukaab
Infraestrutura urbana futurista não é promessa, é premissa. Dentro da megacúpula cúbica, tudo foi calculado para garantir eficiência, densidade planejada e circulação controlada por tecnologia:
• Transporte autônomo e aéreo com sistemas de táxi-voador
• Simulações de clima e céu com painéis gigantes de luz digital
• Holografia em grande escala para comunicação e entretenimento
• Rede integrada de robôs e IA para limpeza, segurança e logística
• Controle climático total, uma necessidade em regiões desérticas
• Energia limpa e sistemas fechados com reaproveitamento de recursos
A lógica é transformar prédios isolados em “bairros verticais”, conectados por plataformas suspensas, praças internas e zonas comerciais, reduzindo deslocamentos externos e ampliando a eficiência da mobilidade.
Metrópole vertical: como funciona uma cidade dentro de um edifício que se chamará The Cube (Mukaab)
O megabairro vertical não surge como um hotel ou shopping, mas como um ecossistema urbano fechado, com:
• Residências premium e moradias de médio porte
• Parques e áreas verdes internas com luz artificial calibrada
• Shopping centers e avenidas internas com pé-direito monumental
• Hospitais, escolas e centros de pesquisa distribuídos em níveis
• Hotéis de ultraluxo e áreas culturais temáticas
• Auditórios, arenas e centros de eventos
• Espaços comerciais, escritórios e hubs de inovação
Tudo isso envolto por um ambiente interno regulado, garantindo conforto onde as temperaturas externas ultrapassam 45°C por longos períodos do ano.
A ambição do projeto é não apenas hospedar pessoas, mas criar um microcosmo urbano de escala global, onde trabalho, moradia e entretenimento existem em um único ecossistema.
A engenharia por trás do cubo gigante – Mukaab
Construir uma estrutura desse porte em terreno desértico envolve desafios excepcionais de engenharia:
• Fundação reforçada para suportar o peso volumétrico colossal
• Sistemas de blindagem térmica e isolamento ambiental
• Estruturas metálicas e de concreto de alta performance
• Tecnologia de modulação arquitetônica para reduzir material
• Sensores distribuídos monitorando vibração, umidade e temperatura
• Engenharia sísmica adaptada para estabilidade em grandes massas
Além disso, o projeto incorpora sistemas de recuperação de água, captação de energia solar em larga escala e rede subterrânea de abastecimento automatizado.
Turismo tecnológico e arquitetura monumental
O megaprojeto não busca apenas funcionalidade, busca impacto global. Prevê atrações que combinam arquitetura e espetáculo, incluindo:
• Torre interna com vista panorâmica digital
• Áreas de entretenimento imersivo em 360°
• Experiências sensoriais com ambientes simulados
• Espaços culturais com realidade aumentada
• Bairros temáticos inspirados em culturas globais
O objetivo declarado é atrair 20 milhões de visitantes por ano em fases futuras, transformando o local em símbolo internacional da arquitetura de hiper-escala.
Investimento estratégico e nova fronteira urbana
O projeto faz parte de um plano macroeconômico de diversificação produtiva e turística, com foco em:
• Redução de dependência de recursos fósseis
• Atração de investidores e empresas globais
• Fortalecimento de polos de tecnologia limpa e IA
• Transformação da região em hub de inovação e turismo futurista
Além da curiosidade arquitetônica, a obra representa uma mudança estratégica no mapa mundial de investimentos em megacidades tecnológicas.
Cronograma e expansão do Mukaab
O megacubo está em execução com previsão de uso parcial antes da conclusão total. A expansão inclui uma zona urbana ao redor, conectada a outros projetos futuristas, cada um formando peças de um novo ecossistema urbano desértico, com autonomia energética e mobilidade digital.
A obra segue modelo de entrega por fases, com ocupação progressiva e integração de serviços conforme módulos são finalizados.
Símbolo de uma era de megaconstruções
Além de um marco arquitetônico, o cubo urbano simboliza a chegada de uma nova era:
A era em que cidades cabem dentro de edifícios, onde clima, energia e logística deixam de ser aleatórios e passam a ser controlados por sistemas inteligentes.
Se, no século XX, arranha-céus foram símbolos de progresso individual, o século XXI projeta cidades verticais e ambientes urbanos fechados como marcos da engenharia e da geopolítica do futuro.
O futuro das grandes cidades será assim, fechado, vertical, totalmente digital e climatizado ou ainda haverá espaço para o urbanismo tradicional, aberto, horizontal e orgânico? O que parece mais sustentável ou mais estranho — para as próximas gerações?



Será que tudo isso é pensado em GENTE COM SANGUE QUENTE E VERMELHO CORRENDO PELAS VEIAS?….estranho. não se fala em verde,agricultura etc….