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Com apenas 907 habitantes, Borá é a menor cidade do Brasil, mas mantém prefeitura, escola, serviços essenciais e vida comunitária bastante ativa
Por mais que algumas cidades do país sejam pequenas, Borá consegue se destacar. A comparação chama atenção porque o município é cerca de 93 vezes menor que o Maracanã lotado. Enquanto o estádio do Rio de Janeiro abriga quase 79 mil pessoas, Borá reúne pouco mais de 900 moradores.
Quantas pessoas vivem em Borá?
Localizada a 480 km da capital paulista, Borá tem 907 habitantes, segundo o Censo 2022 do IBGE. O dado garantiu ao município o título de menor cidade do Brasil em população, superando inclusive comunidades isoladas da Amazônia.
Mesmo tão pequena, Borá não se resume a um vilarejo. A cidade possui prefeitura, câmara de vereadores, escola, igreja, posto de saúde e até campo de futebol.
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Como é viver em Borá?
A rotina dos moradores é marcada pela tranquilidade. Não há trânsito, e a criminalidade praticamente não existe.
Toda a população se conhece, criando um senso de comunidade raro em centros maiores. É comum ver vizinhos cuidando da rua, aniversários coletivos e eventos que reúnem quase todos.
Esse estilo de vida aproxima ainda mais os moradores e fortalece os laços locais.
História e economia
Fundada em 1965, Borá tem base econômica na agricultura e na pecuária. O orçamento da prefeitura é modesto, mas bem administrado.
Portanto, a cidade aparece com frequência em rankings de IDH e qualidade de vida entre municípios pequenos.
Além disso, conta com serviços públicos essenciais funcionando, como escola, hospital e limpeza urbana.
Por que há poucas pessoas?
A baixa população se explica pelo contexto geográfico. A região possui densidade demográfica reduzida, pouca atividade industrial e está distante dos grandes centros.
Esses fatores dificultam a atração de novos moradores. Ainda assim, Borá segue como exemplo de comunidade organizada, onde a vida flui em ritmo próprio.
Quem visita percebe logo que o silêncio e a convivência são as marcas principais de um município que continua sendo um dos mais curiosos do Brasil.
Com informações de Diário do Litoral.
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