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China avança na mobilidade urbana e anuncia chegada de novo trem aéreo autônomo. Monotrilho alcança velocidades de 60 km/h e está elevado a 10,5 km de altura.
A China está revolucionando o cenário da mobilidade urbana com a instalação de seu primeiro trem aéreo autônomo. Esse trem monotrilho, embora não tenha capacidade realmente de ‘voo’, apresenta um design futurista que se destaca. Suspenso em um monotrilho elevado de 10,5 km de altura, a inovação pode atingir até 60 km/h, acomodando até 200 passageiros por vez.
Entenda o diferencial do trem aéreo autônomo para a mobilidade urbana
A construção dessa linha monotrilho levou apenas sete meses, um prazo muito parecido ao necessário para trilhos ferroviários convencionais. Contudo, esse trem oferece vantagens significativas: mais espaço para pedestres e veículos, menos acidentes, mais segurança e um custo comparável ao de um sistema ferroviário tradicional.
O projeto da China não é apenas uma inovação de design, mas representa um passo rumo a um transporte mais eficiente, seguro e com aproveitamento otimizado do espaço urbano. Essa linha de trem aéreo autônomo foi desenvolvida para ser leve e silenciosa, além de consumir menos energia, utilizando predominantemente eletricidade, uma escolha sustentável que reduz o impacto ambiental.
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A cidade de Chongqing, na China, é pioneira no uso desse sistema monotrilho devido à sua geografia desafiadora e alta densidade populacional. Para áreas montanhosas e com terrenos complexos, onde a construção de metrôs ou sistemas subterrâneos pode ser extremamente custosa, o trem aéreo autônomo surge como uma alternativa ideal. Esta inovação demonstra a capacidade da China em transformar sua infraestrutura de transporte, unindo tecnologia de ponta e sustentabilidade.
Japão também avança em mobilidade urbana com implementação de novas tecnologias
Além da China, o Japão também anunciou a construção de um megaprojeto de trem aéreo autônomo de passageiros mais rápido no mundo, um sistema que atinge até duas vezes a velocidade dos trens bala normais e reduzirá, pela metade, o tempo de viagem, eliminando um componente bastante fundamental: as rodas.
Utilizando tecnologia de levitação magnética, esse novo veículo para mobilidade urbana flutua a 10 cm acima do solo, eliminando o atrito gerado pelo contato com os trilhos. Contudo, o megaprojeto tem sido profundamente controverso, passando por atrasos, custos de construção em rápida escala e um acirrado debate sobre a preocupação ambiental.
É válido destacar que o Japão foi o primeiro do mundo a desenvolver trens de alta velocidade com a construção da linha Tokaido Shinkansen, entre Tóquio e Osaka, em 1959. Quando o trem aéreo autônomo estiver concluído, uma viagem que demora cerca de 2,5 horas com trens convencionais, agora será feita em 67 minutos.
Em plena velocidade, essa tecnologia de levitação magnética leva o trem-bala a se mover a 500 km/h, embora em um teste tenha alcançado a velocidade impressionante de 603 km/h.
China também avança com outras iniciativas de mobilidade urbana
Além do monotrilho da China, outro avanço significativo no transporte é o SUV flutuante Yang Wang U8, desenvolvido pela Bide. Este SUV elétrico de luxo une capacidade off-road com alta tecnologia, oferecendo aos usuários uma experiência robusta e inovadora.
Equipado com quatro motores elétricos, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em menos de três segundos, proporcionando um desempenho de alto nível. Além disso, o veículo conta com um sistema hidráulico que permite ajustes de altura de até 150 mm, conferindo versatilidade tanto em estradas urbanas quanto em terrenos desafiadores.
O diferencial importante do modelo é o seu modo de flutuação, ativado automaticamente em situações de emergência. Esse recurso permite que o SUV flutue por até 30 minutos, com uma velocidade de 3 km/h, ideal para atravessar áreas inundadas ou em caso de alagamentos.
