Com um investimento bilionário, a China apresenta drones projetados para acompanhar caças furtivos, capazes de realizar ataques aéreos e terrestres, enquanto os EUA planejam implantar 150 unidades similares até o final da década.
A corrida pela supremacia aérea entre China e Estados Unidos entrou em uma nova fase. O país asiático está apostando pesado em drones avançados, projetados para acompanhar caças furtivos, e isso pode mudar o equilíbrio de poder no espaço aéreo global. Mas o que torna essa tecnologia tão revolucionária e como ela desafia o domínio americano? Vamos entender melhor.
O que são os drones projetados para acompanhar caças furtivos?
Os chamados “wingmen leais” são drones desenvolvidos para operar lado a lado com caças tripulados em missões de alta intensidade. Essa inovação permite que um piloto controle tanto seu próprio caça quanto os drones que o acompanham, ampliando o poder de ataque e a capacidade de resposta no campo de batalha.
A China, através da Aerospace Times Feihong Technology Corp, está ganhando destaque com o desenvolvimento dessa tecnologia, enquanto busca reduzir a lacuna em relação à aviação militar americana.
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Feihong FH-97A – O drone de combate que desafia a supremacia aérea
O Feihong FH-97A é um dos grandes nomes dessa revolução tecnológica. Apresentado em Zhuhai, o modelo conta com:
- Compartimento aprimorado de armas capaz de ataques aéreos e terrestres.
- Capacidade de lançamento via catapulta a partir de porta-aviões.
- Desempenho ideal para missões prolongadas e intensas.
Comparado aos drones americanos do programa Collaborative Combat Aircraft (CCA), o FH-97A é versátil e reflete as principais tendências militares modernas: automação, inteligência, furtividade e miniaturização. Embora os EUA estejam avançando rapidamente, o FH-97A coloca a China como um competidor formidável.
Vantagens e desafios dos drones chineses
Os drones projetados para acompanhar caças furtivos oferecem uma série de vantagens estratégicas:
Integração com caças tripulados: os pilotos ganham uma extensão no campo de visão e no poder de fogo.
Redução de custos: produzir drones é significativamente mais barato do que jatos tripulados, assim como o treinamento de pilotos.
Por outro lado, ainda existem desafios a serem superados:
Produção em larga escala: fabricar esses drones em quantidade e a custos acessíveis pode levar anos.
Efetividade no campo de batalha: os analistas ainda questionam a performance real desses drones em combate.
Inteligência artificial e a corrida tecnológica com os EUA
Enquanto a China investe em modelos multifuncionais como o FH-97A, os EUA apostam em drones com sensores avançados e inteligência artificial para maximizar o desempenho. O programa CCA, embora promissor, enfrenta atrasos.
A inteligência artificial desempenha um papel crucial nessa disputa. Os drones podem agir de forma autônoma em determinadas situações, respondendo rapidamente a ameaças e coordenando ataques com precisão quase cirúrgica. Nesse ponto, a corrida pela supremacia aérea se resume a quem conseguirá implementar a IA com mais eficiência.
China no cenário global e em Taiwan
O desenvolvimento de drones pela China não é apenas uma questão tecnológica, mas também estratégica. Em meio à crescente tensão com Taiwan, os drones oferecem a Pequim uma vantagem significativa:
Flexibilidade operacional: podem ser usados em ataques pontuais e missões de vigilância.
Capacidade de combate terrestre e marítimo: além dos drones aéreos, a China desenvolve veículos terrestres e navais não tripulados.
Esse avanço coloca a China em uma posição de destaque no equilíbrio de poder global, forçando os EUA a acelerar seus próprios programas de desenvolvimento.
A China está transformando o cenário da aviação militar com drones projetados para acompanhar caças furtivos. O Feihong FH-97A simboliza um grande salto tecnológico, oferecendo flexibilidade, poder de fogo e redução de custos. Enquanto os EUA mantêm sua liderança, a corrida está mais acirrada do que nunca.
Gastam trilhões no mundo em armas enquanto o planeta pede socorro pelo excesso de dióxido de carbono CO2 aquecimento global mudanças climáticas, tem que plantar florestas dos biomas no entorno das cidades do Brasil e no mundo inteiro para tirar o CO2 da atmosfera limpando o ar,o planeta pede socorro.
A china gastou mais de 400bi a cada anos,e conseguiu reflorestamento mais de 60 km metro de deserto e diminuir carros a combustão, vai alcançar metas de de acordo de Paris…, agora o EUA não vai nem ficar com acordo. Gastos de armas é importante e necessário porque sempre tem outro país arrumar um desculpa para invasão país dos outros, país fracos é povos que sofre com palestino e sírios,vai invadir a china para ver se não recebe o troco.
Lula sempre fala isso.
Por isso vou fazer o L ate 2030