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Campo de Golfinho da Petrobras na Bacia do Espírito Santo desperta interesse de empresas norueguesas, afirmam fontes

10 de julho de 2020 às 09:15
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Campo de Golfinho da Petrobras na Bacia do Espírito Santo desperta interesse de empresas norueguesas, afirmam fontes
Unidade de produção de petróleo offshore em alto mar

Empresas ligadas à Noruega devem fazer propostas para o campo de Golfinho da Petrobras, situado na Bacia do Espírito Santo, dizem fontes

A norueguesa BW Offshore Ltd e a DBO Energy estão entre as empresas que estão ponderando fazer uma proposta para o campo de petróleo Golfinho da Petrobras na Bacia do Espírito Santo, disseram duas fontes, enquanto a estatal brasileira busca reativar seu programa de venda de ativos no país, após o colapso dos preços do petróleo deste ano.

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Com produção média diária de 15.000 barris de petróleo e 750.000 metros cúbicos de gás, Golfinho está entre os maiores campos de produção que a Petrobras atualmente possui no bloco.

As ofertas vinculantes para o ativo maduro de petróleo, localizado na costa do Espírito Santo, devem chegar no início de setembro, disseram as fontes, que pediram anonimato para discutir assuntos confidenciais.

A Petrobras e a BW Offshore se recusaram a comentar. O DBO não respondeu aos pedidos de comentário.

A DBO é composta por executivos brasileiros e noruegueses que têm uma vasta experiência na operação de ativos maduros no Brasil e no Mar do Norte, de acordo com o site da empresa.

A BW Offshore tornou-se uma operadora no Brasil em 2019, depois que os reguladores aprovaram a compra de US $ 115 milhões do campo offshore de Maromba da Petrobras.

As fontes disseram que outras empresas também podem fazer uma oferta para o campo de Golfinho. Embora as duas empresas tenham sido pré-qualificadas para fazer uma oferta vinculante, não havia garantia de que as duas companhias o fizessem, acrescentaram as fontes.

Desinvestimento Petrobras

Atualmente, a Petrobras está vendendo uma variedade de ativos – de refinarias a oleodutos e campos de petróleo – em uma tentativa de reduzir a dívida e aumentar o foco em uma região produtora de petróleo em águas profundas e prolífica conhecida como “pré-sal”.

Mas a queda nos preços de petróleo e combustíveis no início deste ano colocou obstáculos significativos a esse plano, com executivos reconhecendo que poderia demorar mais do que o inicialmente previsto para a Petrobras atingir suas metas de desalavancagem.

Nas últimas semanas, a Petrobras recuou no gás, aceitando ofertas vinculativas para uma grande refinaria no nordeste do Brasil no final de junho, que, segundo analistas, poderiam arrecadar até US$ 3 bilhões.

Fonte: Reuters

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