Com operações iniciadas, o Campo de Bacalhau destaca o avanço tecnológico e sustentável do pré-sal, atraindo investimentos bilionários e ampliando a geração de empregos no setor energético brasileiro
O Campo de Bacalhau, localizado na Bacia de Santos, iniciou oficialmente sua produção no pré-sal, marcando um novo ciclo para o setor energético brasileiro, segundo uma matéria publicada.
Com potencial estimado em mais de um bilhão de barris recuperáveis, o projeto é operado pela Equinor, em parceria com ExxonMobil, Petrogal Brasil e a estatal Pré-Sal Petróleo (PPSA), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME).
A iniciativa representa um investimento de US$ 8 bilhões e promete gerar cerca de 50 mil empregos diretos e indiretos ao longo das próximas três décadas.
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O empreendimento combina alta tecnologia, eficiência operacional e compromisso ambiental, reforçando o papel do Brasil como potência global em energia limpa e segura.
Produção do pré-sal e geração de empregos no setor energético
O início das atividades do Campo de Bacalhau confirma a confiança internacional no ambiente de negócios brasileiro.
Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o projeto reflete o esforço do governo em transformar o potencial energético do país em desenvolvimento social e oportunidades de trabalho.
A produção inicial deve alcançar 220 mil barris por dia, contribuindo diretamente para o fortalecimento da economia e o aumento da arrecadação nacional.
Além da geração de empregos, o empreendimento consolida a participação de empresas estrangeiras no pré-sal, favorecendo a transferência de tecnologia e o aprimoramento da mão de obra brasileira.
Campo de Bacalhau e investimentos bilionários em tecnologia de baixo carbono
O Campo de Bacalhau conta com uma das unidades flutuantes de produção mais modernas do mundo: o FPSO Bacalhau.
Equipado com turbinas a gás de ciclo combinado, o sistema reduz em até 50% a intensidade média de carbono por barril produzido, tornando o projeto um modelo global de eficiência energética.
Essa inovação tecnológica reflete o compromisso do setor de óleo e gás com a transição energética e com as metas de descarbonização.
O investimento de US$ 8 bilhões reforça o papel estratégico do Brasil como destino preferencial de capital estrangeiro no setor energético, especialmente em projetos de exploração em águas ultraprofundas com foco em sustentabilidade.
PPSA e o fortalecimento da política de partilha na produção do pré-sal
A participação da PPSA no Campo de Bacalhau garante que os recursos provenientes da produção sejam revertidos para a União e reinvestidos em programas de desenvolvimento econômico e social.
Trata-se do primeiro projeto sob o regime de partilha no Brasil a ter um FPSO operado por uma companhia estrangeira, o que simboliza uma nova fase de cooperação entre empresas públicas e privadas.
O modelo é também parte do programa Potencializa E&P, criado pelo MME para aumentar a atratividade e a eficiência dos projetos de exploração e produção no país, estimulando novos investimentos e fortalecendo a política de conteúdo local.
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