Dois cargueiros Boeing 767 partiram de Viracopos com 110 bovinos Gir Leiteiro rumo a Quito, no Equador, em operação com baias homologadas e aeronaves climatizadas. A ação, liderada pela LATAM Cargo com a AlvoAgro, mira o melhoramento genético da pecuária leiteira equatoriana.
A LATAM Cargo realizou uma operação especial que colocou o Brasil no centro do mapa do agronegócio de alta genética. Em dois voos cargueiros entre Viracopos, Campinas, e Quito, no Equador, a companhia transportou 110 bovinos da raça Gir Leiteiro, demandando preparação logística e sanitária incomuns para o setor aéreo.
A operação foi executada em parceria com a AlvoAgro, especializada em exportação de animais vivos, reforçando protocolos de bem-estar animal e segurança. Os animais são originários de fazendas de Minas Gerais e São Paulo e cumpriram quarentena em Uberaba, antes de seguir por rodovia até Campinas para o embarque.
Mais que um transporte, o envio atende a uma estratégia: acelerar o melhoramento genético em rebanhos de clima quente e úmido no Equador, onde a demanda por genética adaptada cresce de forma consistente.
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Operação aérea com bovinos vivos em cargueiros 767 e foco em bem-estar animal
A logística exigiu baias homologadas para grandes animais e climatização de porão, garantindo temperatura estável e mínimo estresse durante o voo. O desenho do embarque em dois Boeing 767 dividiu a carga em lotes para assegurar conforto e rastreabilidade sanitária ao longo de toda a jornada.
Segundo a LATAM Cargo e reportagens setoriais, a preparação incluiu validação de equipamentos, planos de contingência e monitoramento contínuo até a entrega no destino. É um padrão usado em cargas vivas de alto valor, com atenção à ventilação e densidade por baia.
O Aeroporto de Viracopos foi escolhido pelo acesso rodoviário e infraestrutura para handling de cargas especiais, facilitando a conexão entre a região de Uberaba — polo da genética zebuína — e o corredor internacional até Quito.
Já no Equador, os bovinos foram distribuídos entre propriedades rurais, com o objetivo de elevar produtividade e resiliência dos rebanhos e compor programas locais de melhoramento.
Por que o Equador compra genética Gir Leiteiro do Brasil
O Gir Leiteiro é reconhecido por rusticidade e tolerância ao calor, atributos críticos para países equatoriais e andinos úmidos. Ao levar essa genética, o Equador busca ganhos rápidos de desempenho em sistemas de produção sob estresse térmico.
Relatos técnicos e setoriais destacam que a estratégia equatoriana passa por importar recursos genéticos adaptados aos trópicos, reduzindo vulnerabilidades a altas temperaturas e desafios sanitários típicos da região.
Nesse contexto, o Brasil se projeta como fornecedor de genética tropical e serviços logísticos capazes de cumprir protocolos sanitários bilaterais com previsibilidade e velocidade. O resultado esperado é aumento da eficiência por vaca em leite e melhor resposta produtiva em ambientes quentes, contribuindo para segurança alimentar e competitividade dos produtores equatorianos.
Gir Leiteiro em cruzamentos com Holandesa e Jersey eleva produtividade e sólidos
A experiência brasileira mostra que o cruzamento Gir × Holandês (F1) combina aptidão leiteira do Holandês com tolerância ao calor e rusticidade do Gir, graças ao vigor híbrido. Embrapa descreve esse efeito na base do Girolando, raça formada para performance em clima tropical.
Para qualidade do leite, o uso de Jersey é alternativa conhecida para elevar teores de gordura e sólidos, atributo valioso para laticínios e pagamento por composição. Literatura técnica e artigos de referência no setor detalham essas vantagens.
Pesquisas recentes também investigam adaptação genética ao calor em populações derivadas de Gir × Holandês, reforçando que a seleção orientada por genômica acelera ganhos em desempenho e resiliência.
Como vitrine do potencial da raça, o recorde da vaca Darlin FIV atingiu 84,54 kg de média de leite em concurso em Uberaba, 2024, consolidando a imagem do Gir Leiteiro como base sólida de melhoramento.
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